Acesso à morte medicamente assistida, eutanásia, testamento vital

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Basílio, Alexandra Maria Serra Pereira
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11067/4711
Resumo: Exame público realizado em 23 de julho de 2019, às 17H30
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spelling Acesso à morte medicamente assistida, eutanásia, testamento vitalDireitoDireito e éticaDireito e VidaDireito e EutanásiaDireito e MorteÉticaBioéticaEutanásia - Responsabilidade civil - Responsabilidade criminalTestamento vitalMorteExame público realizado em 23 de julho de 2019, às 17H30Dissertação de mestrado em Direito, área Jurídico-CivilísticasResumo: O presente trabalho é o resultado do estudo atualizado do dilema contemporâneo, que assola a nossa sociedade em constante evolução e mutação. Trata se de um instrumento de esclarecimento claro e simples e até útil para todos os que se interessem pelo assunto da morte medicamente assistida, eutanásia e testamento vital. Abordam-se os mais diversos temas, desde o histórico, cultural, religioso, político e essencialmente a realidade legal. Trataremos sobre as situações em que o doente pede para morrer, o cuidador, enfermeiro, medico, acedem e ajudam-no a morrer, por motivos atendíveis e compassivos, bem como legalmente admissíveis, porque, o doente não consegue ou não é capaz de se suicidar. Pois, julgamos, que em Portugal, a legislação está muito aquém da realidade social nesta matéria. Na certeza, porem, de que não se considera natural um doente pretender tirar ou tirar a sua própria vida; Mas, será mais natural viver em sofrimento e agonia ou ligado a uma máquina apenas porque a ciência cada vez mais consegue prolongar a vida? A lei escrita e fundamental do nosso estado de direito deve ser analisada e criticada á luz da vontade da consciência coletiva e individual de cada um e de todos, os princípios basilares da dignidade humana. …Se o sol tivesse consciência, pensaria, sem duvida, que vivia para alumiar os mundos, mas pensaria também, e acima de tudo, que os mundos existem para que ele os ilumine, gozando e vivendo de os iluminar, E pensaria bem….. Falamos do homem como um ser em si em mesmo, do Eu. (altruísta), que vive em sociedade, de acordo com as leis vigentes, cometidas á existência do EU.Abstract: The presente work is the result of the updated study of the contemporary dilemma, which ravages our society in constant evolution and mutation. It is an instrument of clear and simple and even useful clarification for all those who are interested in the subject of medical assisted death, eutanásia and living will. The most diverse topics are addressed, from the historical, cultural, religious, political and essentially the legal reality. We will deal with the situations in which the patient asks to die, the caregiver, nurse, doctor, access and help him to die, for reasonable and compassion reasons, as well as legally admissible, because, the patient can not, or, is no able to commit suicide. We believe that legislation in Portugal is very far of the social reality in this area. We are sure, however, that it is not considered natural for a patient to want to take or take his own life; However, is it more natural to live in suffering and agony or connected to a machine just because science can increasingly prolong life? The written and fundamental law of our rule of laws must be analyzed and criticized in the light of the will of the collective and individual conscience of each and all, the basic principles of human dignity. If the sun had a conscience, I would think, without doubt, that he lived to Illuminate the worlds, but he would also think, and above all, that the worlds exist for him to enlighten them, enjoy and live to enlighten them, and think well..... We speak of the man as a being in himself, of the I. (altruistic), who lives in society, according to the laws in force, committed to the existence of the I.2019-10-01T16:20:55Z2019-10-012018-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdftext/plain; charset=utf-8http://hdl.handle.net/11067/4711http://hdl.handle.net/11067/4711TID:202276830porBasílio, Alexandra Maria Serra Pereirainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-04T01:49:50Zoai:repositorio.ulusiada.pt:11067/4711Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:27:52.184630Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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