Prevalência de depressão e estratégias adoptadas para a sua prevenção em pessoas com idade igual ou superior a 65 anos institucionalizadas e não institucionalizadas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Furtado, Isabel Alexandra Egídio Correia de Ameixa
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10437/5024
Resumo: O presente estudo tem como principal objectivo explorar a diferença entre a prevalência de depressão, existente em pessoas com idade igual ou superior a 65 anos, institucionalizadas e não institucionalizadas,determinar o grau de depressão encontrado, assim como analisar as estratégias adoptadas para a prevenção e o seu impacto nestes dois grupos. Pretende analisar o papel que as variáveis sóciodemográficas e as variáveis psicossociais desempenham na prevalência da depressão e, também as relações que existem entre estas variáveis. Participaram no estudo 110 pessoas, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 65 e os 96 anos. Como instrumentos de avaliação foram utilisados um questionário sóciodemográfico, e, a Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage e col. (1983), traduzida e adaptada para população portuguesa por Barreto, Leuschner, Santos, Sobral (2008). Os resultados encontrados apresentam para os dois grupos um grau de depressão ligeiro, para o grupo institucionalizado (M=15.53, DP=2.686) e, para o grupo não institucionalizado (M=14.69, DP=3.485)., embora não tendo sido encontradas diferenças significativas entre os dois grupos, o grupo institucionalizado assume uma tendencia ligeiramente superior, o mesmo acontece em função das estratégias adoptadas para a sua prevenção. Os resultados demonstram que não existem estratégias de prevenção da depressão únicas em termos de eficácia, em geral estas pessoas estão adaptadas ao seu contexto, embora revelem algum sofrimento em relação à sua vida presente, o que poderá indicar que muita coisa há ainda por fazer, pelo estado, instituições, comunidade e, pela família, no sentido de proporcionar-lhes as condições para uma vida mais feliz e, ao mesmo tempo prevenir e promover a sua saúde física e mental.
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