Coesão interfrásica : os conectores discursivos em produções escritas de alunos de PLE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Inês da Conceição Pinto de
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10216/55546
Resumo: O ensino – aprendizagem das línguas estrangeiras tem sofrido, ao longo dos anos, uma evolução ao nível dos objectivos, dos conteúdos e do público. O Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (QECRL: 2001) outorga que o aluno é um actor social que cumpre tarefas de forma a desenvolver um conjunto de competências: linguísticas, sociolinguísticas e pragmáticas. Ser competente em termos comunicativos é dominar essas três competências as quais definem que o aluno deve ser capaz de se exprimir de forma fluente utilizando uma variada gama de dispositivos linguísticos, entre eles os conectores. É nesta perspectiva que esta tese pretende dar um contributo. Demonstrar de que forma se pode trabalhar e desenvolver a coesão textual em alunos de um nível de proficiência avançado. Esta tese está estruturada em duas partes, a primeira intitulada enquadramento teórico e a segunda enquadramento metodológico. A Parte I – enquadramento teórico - está dividida em três capítulos. Assim, num primeiro capítulo contextualizo teoricamente a problemática da coesão dentro dos fenómenos da textualidade. Num segundo capítulo, abordarei um dos mecanismos da coesão textual, nomeadamente, a coesão interfrásica. Assim, definirei coesão interfrásica, caracterizarei as unidades que permitem a ligação entre os vários enunciados a partir da proposta de Salvador Pons Bordería (1998) e justificarei a adopção da designação de “conector discursivo”. Num terceiro capítulo, analisarei o papel dos conectores discursivos e da coesão no Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (2001). A Parte II – enquadramento metodológico – também se encontra estruturada em três capítulos. Nesta parte, centra-se a atenção na prática, no caso em estudo. Num primeiro capítulo, defino a metodologia adoptada para a realização do presente estudo. (...)
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