Métodos de determinação da dimensão vertical oclusal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/20.500.11816/3857 |
Resumo: | É conhecida como dimensão vertical da oclusão, a relação entre a maxila e a mandíbula, num plano frontal, no sentido vertical e com os dentes em oclusão, sendo dentes naturais ou protéticos. Mudanças verticais na relação entre a maxila e a mandíbula podem ter alguns efeitos tridimensionais biológicos, biomecânicos, estéticos e funcionais porque as referências iniciais da intercuspidação máxima é a posição dentaria em que há um contacto máximo de pontos de oclusão nas cúspides ativas mastigatórias e as relações dos dentes anteriores devem ser reconstruídos e ajustados em uma nova dimensão do espaço. A perda da DVO é uma possível consequência do desgaste dos dentes, pode ser mantida por um mecanismo de compensação dentoalveolar que envolve a sobrerupção do dente desgastado, de modo que a importância de registrá-la previamente e com base em seu processo de avaliação para mantê-la, recuperá-la ou aumentá-la de acordo com as necessidades de cada caso. A diminuição da DVO pode desenvolver lesões como queilite angular, desarmonia na estética facial do terço inferior da face, sinais de velhice prematura pseudprognatismo mandibular e para alguns autores até mesmo distúrbios temporo-mandibulares. Encontrar um procedimento confiável para determinar a dimensão vertical da oclusão correta sempre foi um desafio para os médicos e infelizmente, não há um procedimento específico universalmente aceito que determine apenas a dimensão vertical. |
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