Reprodução assexuada de anémonas para fins ornamentais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Eiras-Novo, Daniela Sofia Coutinho
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.8/2578
Resumo: Este trabalho teve como principal objetivo, avaliar a viabilidade de propagar anémonas-do-mar Actinia equina (Linnaeus, 1758) e Actinia fragacea Tugwell, 1856, através de corte longitudinal do corpo das mesma, em duas metades. Procurou avaliar-se a taxa de sobrevivência destas anémonas, o tempo que demoram a regenerar e avaliar o crescimento das novas anémonas seccionadas. Independentemente de as anémonas A. fragacea terem sido inicialmente maiores que as anémonas A. equina (em biomassa, diâmetro e altura), ambas as espécies evidenciaram comportamentos semelhantes ao longo do ensaio experimental. As anémonas A. fragacea e A. equina conseguiram regenerar-se, sem que ocorresse qualquer mortalidade. No entanto, o facto de terem diminuído de tamanho, ao longo do procedimento experimental, evidenciou a necessidade de futuramente se investigar: 1) quais as melhores condições ambientais a fornecer a estes organismos, em cativeiro; e 2) qual a melhor dieta, que lhes permita regenerar e crescer, o mais rápido possível. As anémonas-do-mar A. fragacea e A. equina evidenciaram características relevantes, para que possam ser exploradas como espécies ornamentais, ou mesmo como organismos para fins de investigação científica. A metodologia, de dividir os indivíduos longitudinalmente ao meio, permite obter indivíduos genotipicamente semelhantes, ao longo de todo o ano. O processo em si emprega procedimentos de baixa exigência tecnológica e, consequentemente, implica baixos custos económicos.
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