In defence of Chaology in Political Science

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Font, Joan Pere Plaza I
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://ojs.letras.up.pt/index.php/prismacom/article/view/1864
Resumo: Tradicionalmente, a aproximação à teoria da Ciência Política (e Social) enfatiza a análise da natureza determinista, previsível e reducionista dos objetos e fenômenos. No entanto, muitos autores afirmam que os fenômenos políticos (e sociais) não são totalmente aptos para esse pressuposto ontológico; mas sim o contrário, que eles são muito mais complexos do que essa perspectiva pode sugerir.De fato, e seguindo padrões similares a outros ramos do conhecimento, desde a década de 1990, muitas obras se multiplicaram numa ampla gama de subcampos em Ciência Política; acentuando que o resultado político não pode ser entendido somente como um equilíbrio instável entre necessidade e contingência. Este foi um marco que sugeriu a muitos autores, a inserção histórica dos fenômenos que estão em jogo.E, ainda mais relevante para o propósito desta contribuição, essa evidência também abriu o caminho para a introdução e consolidação do quadro conceitual da Teoria do Caos em Ciência Política (e Social).De acordo com o exposto, defende-se aqui que muitos lieux communs da Ciência Política (e Social) deveriam ser revisados através da lente da Teoria do Caos, em um esforço para promover o carácter transdisciplinar das metodologias do conhecimento e de pesquisa no curso das nossas disciplinas. A Teoria do Caos chegou para ficar, e agora é o momento para aceitá-la como é devido.
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