Role of PIP5K in heat-stress signalling and tolerance in Arabidopsis thaliana
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1822/59485 |
Resumo: | Dissertação de mestrado em Plant Molecular Biology, Biotechnology and Bioentrepreneurship |
id |
RCAP_da113611829bdc817ffd0ad51f398c3f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/59485 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Role of PIP5K in heat-stress signalling and tolerance in Arabidopsis thalianaO papel da PIP5K na sinalização e tolerância ao stresse pelo calor em Arabidopsis thalianaCiências Naturais::Ciências BiológicasDissertação de mestrado em Plant Molecular Biology, Biotechnology and BioentrepreneurshipPlants are exposed to a wide variety of biotic and abiotic stresses that disturb their development and productivity, such as extreme temperatures that can gravely affect the plant morphology, physiology and metabolism. On its turn, plants have developed responses to cope with heat stress, a process termed thermotolerance. Basal thermotolerance refers to the innate capacity of plants to survive when exposed to high temperatures while acquired thermotolerance involves a prior acclimation to a moderate level of heat. Plants’ perception of the heat stress involves multiple pathways and signalling molecules such as the phosphoinositides, which are derived from the structural membrane lipid phosphatidylinositol. Previous work on phospholipid signalling of heat stress have demonstrate a dramatic increase in PtdIns(4,5)P2, as a consequence of an increase in PIP5K activity, and by 32Pphospholipid labelling it was discovered to involve PIP5K7 and PIP5K8 (Mishkind et al., 2009; Munnik lab, unpublished). These kinases are associated to the PtdIns(4,5)P2 generation pathway, throughout the phosphorylation of the head group of another phosphoinositide, PtdInds4P. The principal aim of this work is understanding what are the role of these kinases in heat signalling. For that, T-DNA insertion knock-out mutants (single and double pip5k7 and pip5k8 mutants) have been generated to study the role of these genes in basal- and acquired-heat tolerance and evaluation of the gene expression analysis by Promoter-GUS assays. For evaluating seedlings survival to heat, 3 days-old seedlings were subjected to a heat shock of 44 °C for 36 min, for basal thermotolerance, or 45 °C for 2.5 h with a prior treatment of 37 °C for 1 h, for acquired thermotolerance. Root elongation and GUS-staining analysis were performed with 6 days-old seedlings subjected to 40 °C for 30 min. Seed germination was assessed after seeds being subjected to a heat shock of 50 °C for 2 hours. Phenotypic analysis has showed that pip5k8 loss-offunction seedlings exhibit a better recovery from heat shock, compared to wild-type ones, with greener leaves and a more developed root system. The better performance of the pip5k8 loss-of-function mutants in basal thermotolerance may indicate that it is not the PIP5K8 but the PIP5K7 that is involved in the tolerance to heat stress for basal thermotolerance. This was also corroborated by the histologic GUS-staining analysis of the pip5k7 promoter, being displayed an intensive blue staining in non-vascular cells of the cotyledons, which was not observed for untreated seedlings. For acquired thermotolerance, it was observable a phenotype for the pip5k7 loss-of-function seedlings, that showed higher survival from the heat shock than the wild-type. The higher viability of pip5k7-1 loss-of-function mutant suggest that the PIP5K8 is involved in acquired thermotolerance of young seedlings, promoting an improvement of seedlings survival. Looking at the germination patterns after subjecting the seeds to heat treatments (basal and acquired), the pip5k8 loss-of-function seeds showed a percentage of germination significantly inferior than the wild-type ones. This phenotype may indicate a role for PIP5K8 in heat tolerance during seed germination, either for basal and acquired thermotolerance. The approaches used in this work to investigate the PIP5K7 and PIP5K8 function have disclosed the role of these PIP5K isoforms in heat-stress responses (basal and acquired thermotolerance) during seed germination and early plant development. Further research on the expression of these kinases by Q-PCR will strengthen the current knowledge about their role in heat signalling.As plantas estão constantemente sujeitas a uma diversidade de stresses que perturbam o seu desenvolvimento e produtividade, como é o caso de temperaturas extremas que podem afetar a morfologia, fisiologia e metabolismo das plantas. Estas, por sua vez, foram desenvolvendo respostas para lidar com o stresse pelo calor excessivo, num processo designado por termotolerância. A termotolerância basal refere-se à capacidade inata das plantas sobreviverem quando expostas a temperaturas elevadas, enquanto a termotolerância adquirida envolve uma aclimação prévia ao calor. A perceção das plantas ao stresse pelo calor envolve múltiplas vias e moléculas sinalizadoras, tais como os fosfoinositídeos que derivam do lípido estrutural de membrana fosfatidilinositol. Trabalhos anteriores na sinalização fosfolipídica do stresse pelo calor demonstraram um aumento substancial de PtdIns(4,5)P2 como consequência de um aumento da atividade da PIP5K e, através de ensaios com fosfolípidos marcados com 32P, foi descoberto que envolve a PIP5K7 e a PIP5K8 (Mishkind et al., 2009; Munnik lab, não publicado). Estas cinases estão associadas à via de formação de PtdIns(4,5)P2. O principal objetivo deste trabalho é perceber o papel destas cinases na sinalização do calor. Para isso foram gerados mutantes (T-DNA insertion knock-outs) mutados no gene pip5k7, no pip5k8 e em ambos, para estudar o seu papel na termotolerância basal e adquirida, bem como avaliar a sua expressão através de um ensaio de promotor-GUS. Para avaliar a sua sobrevivência ao calor, plântulas com 3 dias foram sujeitas a 44 °C por 36 min, para termotolerância basal, ou 45 °C por 2,5 h com tratamento prévio de 37 °C por 1 h, para termotolerância adquirida. A análise do crescimento da raiz e expressão do promotor-GUS foi realizada em plantas com 6 dias sujeitas a 40 °C por 30 min. A germinação das sementes foi avaliada após terem sido sujeitas a 50 °C por 2 h. A análise fenotípica mostrou que as plântulas mutadas no pip5k8 apresentaram uma melhor recuperação do choque térmico, comparativamente às selvagens, apresentando folhas mais clorofilinas e um sistema radicular mais desenvolvido. A melhor performance destas plântulas nos ensaios de termotolerância basal sugere que não é a PIP5K8 mas a PIP5K7 que está envolvida na tolerância basal ao stress pelo calor. Isto é corroborado pela análise histológica (GUSstaining) do promotor de pip5k7, onde foi exibido um intenso sinal nas células não vasculares dos cotilédones que não foi observado em plântulas não tratadas. Nos ensaios de termotolerância adquirida foi observado que as plântulas mutadas no pip5k7 apresentaram uma maior resistência ao choque térmico do que as selvagens. A maior viabilidade destas plântulas sugere que a PIP5K8 está envolvida na termotolerância adquirida, promovendo maior sobrevivência. Relativamente à germinação das sementes após choque térmico (avaliando a termotolerância basal e adquirida), verificou-se que sementes mutadas no pip5k8 apresentaram uma % germinação significativamente inferior à das não mutadas. Este fenótipo sugere um papel para a PIP5K8 na tolerância ao calor durante a germinação, quer para termotolerância basal, quer para adquirida. As estratégias utilizadas neste trabalho permitiram desvendar o papel das isoformas da PIP5K – PIP5K7 e PIP5K8 – nas respostas ao stresse pelo calor (termotolerância basal e adquirida) durante a germinação e desenvolvimento inicial da planta. Investigação adicional na expressão destas isoformas, nomeadamente através de ensaios Q-PCR, servirão para aprofundar o conhecimento atual sobre o seu papel na sinalização do stresse pelo calor.Munnik, TeunCunha, AnaUniversidade do MinhoAlves, Rui Jorge Andrade20182018-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/59485eng202186504info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:03:49Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/59485Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:54:00.072896Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Role of PIP5K in heat-stress signalling and tolerance in Arabidopsis thaliana O papel da PIP5K na sinalização e tolerância ao stresse pelo calor em Arabidopsis thaliana |
title |
Role of PIP5K in heat-stress signalling and tolerance in Arabidopsis thaliana |
spellingShingle |
Role of PIP5K in heat-stress signalling and tolerance in Arabidopsis thaliana Alves, Rui Jorge Andrade Ciências Naturais::Ciências Biológicas |
title_short |
Role of PIP5K in heat-stress signalling and tolerance in Arabidopsis thaliana |
title_full |
Role of PIP5K in heat-stress signalling and tolerance in Arabidopsis thaliana |
title_fullStr |
Role of PIP5K in heat-stress signalling and tolerance in Arabidopsis thaliana |
title_full_unstemmed |
Role of PIP5K in heat-stress signalling and tolerance in Arabidopsis thaliana |
title_sort |
Role of PIP5K in heat-stress signalling and tolerance in Arabidopsis thaliana |
author |
Alves, Rui Jorge Andrade |
author_facet |
Alves, Rui Jorge Andrade |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Munnik, Teun Cunha, Ana Universidade do Minho |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Alves, Rui Jorge Andrade |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Ciências Naturais::Ciências Biológicas |
topic |
Ciências Naturais::Ciências Biológicas |
description |
Dissertação de mestrado em Plant Molecular Biology, Biotechnology and Bioentrepreneurship |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018 2018-01-01T00:00:00Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1822/59485 |
url |
http://hdl.handle.net/1822/59485 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng |
language |
eng |
dc.relation.none.fl_str_mv |
202186504 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799132321264173056 |