Disfunção Cognitiva na Depressão: O Triste Esquecimento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cardoso,Raquel Lobo
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Duarte,Leonor Luz, Monteiro,Ana, Cruz,Vítor Tedim, Vitória-Silva,Joana, Silva,Filipa Ramalho e
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2184-06282020000400348
Resumo: Resumo Introdução: Aproximadamente 30% a 40% dos idosos com depressão apresentam sintomas cognitivos reversíveis, vulgarmente denominada de pseudodemência, que corresponde à condição tratável mais vezes confundida com demência. O nosso objetivo foi rever a evidência existente sobre a disfunção cognitiva na depressão e as principais diferenças no diagnóstico, abordagem e prognóstico, comparativamente à demência. Metodologia: Revisão da literatura usando os seguintes termos MeSH: “Depressive Disorder”, “Cognitive Dysfunction” e “Dementia”. Resultados e conclusão: Diversas situações podem cursar com défices cognitivos, sendo essencial colher uma história clínica completa e avaliar o estado funcional basal do doente. O exame neurológico deve ser sempre realizado, assim como excluídas as principais causas orgânicas de défice cognitivo. O papel do médico de família é importante na orientação do doente com queixas mnésicas e sintomatologia depressiva, podendo implicar, em alguns casos, uma abordagem multidisciplinar entre a Medicina Geral e Familiar, a Psiquiatria e a Neurologia.
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