Atitudes e representações dos residentes face aos emigrantes
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/2239 |
Resumo: | Na sociedade portuguesa, como se relacionam os residentes com os emigrantes? Que posturas e imagens partilham a seu respeito? Como variam e porquê? Os resultados aqui apresentados provêm de um inquérito, concluído em 1994, sobre as relações entre residentes e emigrantes. A amostra, probabilística, abrangeu 509 eleitores dos concelhos de Braga (367) e de Melgaço (142), estratificados por três grupos de posições sociais: 184 das novas classes médias diplomadas (professores, enfermeiros, assistentes sociais, educadores), 163 das classes médias independentes (comerciantes, artesãos e pequenos patrões) e 162 operários. Entre outras questões, pedia-se aos inquiridos que se pronunciassem, através de escalas de intensidade ou de concordância, acerca de atributos expressos em adjectivos ou frases, referentes aos emigrantes. Com base nas respostas obtidas, podemos distinguir dois blocos de atributos, consoante propiciam convergências ou cavam clivagens entre as diversas classes e níveis de instrução. O primeiro pode, por sua vez, subdividir-se em quatro grupos de atributos alusivos: 1) à "saga" da emigração, 2) à visibilidade, ao exibicionismo e às pretensões dos emigrantes, 3) à sua sobrevalorização do dinheiro e 4) ao seu "estrangeirismo". |
id |
RCAP_da72d15f520f6cc82dd174f1314cb8e1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ual.pt:11144/2239 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Atitudes e representações dos residentes face aos emigrantesNa sociedade portuguesa, como se relacionam os residentes com os emigrantes? Que posturas e imagens partilham a seu respeito? Como variam e porquê? Os resultados aqui apresentados provêm de um inquérito, concluído em 1994, sobre as relações entre residentes e emigrantes. A amostra, probabilística, abrangeu 509 eleitores dos concelhos de Braga (367) e de Melgaço (142), estratificados por três grupos de posições sociais: 184 das novas classes médias diplomadas (professores, enfermeiros, assistentes sociais, educadores), 163 das classes médias independentes (comerciantes, artesãos e pequenos patrões) e 162 operários. Entre outras questões, pedia-se aos inquiridos que se pronunciassem, através de escalas de intensidade ou de concordância, acerca de atributos expressos em adjectivos ou frases, referentes aos emigrantes. Com base nas respostas obtidas, podemos distinguir dois blocos de atributos, consoante propiciam convergências ou cavam clivagens entre as diversas classes e níveis de instrução. O primeiro pode, por sua vez, subdividir-se em quatro grupos de atributos alusivos: 1) à "saga" da emigração, 2) à visibilidade, ao exibicionismo e às pretensões dos emigrantes, 3) à sua sobrevalorização do dinheiro e 4) ao seu "estrangeirismo".OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa2015-12-10T16:18:34Z2001-01-01T00:00:00Z2001info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/mswordhttp://hdl.handle.net/11144/2239por972-8179-33-2Gonçalves, Albertinoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-11T02:23:38Zoai:repositorio.ual.pt:11144/2239Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:34:45.732028Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Atitudes e representações dos residentes face aos emigrantes |
title |
Atitudes e representações dos residentes face aos emigrantes |
spellingShingle |
Atitudes e representações dos residentes face aos emigrantes Gonçalves, Albertino |
title_short |
Atitudes e representações dos residentes face aos emigrantes |
title_full |
Atitudes e representações dos residentes face aos emigrantes |
title_fullStr |
Atitudes e representações dos residentes face aos emigrantes |
title_full_unstemmed |
Atitudes e representações dos residentes face aos emigrantes |
title_sort |
Atitudes e representações dos residentes face aos emigrantes |
author |
Gonçalves, Albertino |
author_facet |
Gonçalves, Albertino |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Gonçalves, Albertino |
description |
Na sociedade portuguesa, como se relacionam os residentes com os emigrantes? Que posturas e imagens partilham a seu respeito? Como variam e porquê? Os resultados aqui apresentados provêm de um inquérito, concluído em 1994, sobre as relações entre residentes e emigrantes. A amostra, probabilística, abrangeu 509 eleitores dos concelhos de Braga (367) e de Melgaço (142), estratificados por três grupos de posições sociais: 184 das novas classes médias diplomadas (professores, enfermeiros, assistentes sociais, educadores), 163 das classes médias independentes (comerciantes, artesãos e pequenos patrões) e 162 operários. Entre outras questões, pedia-se aos inquiridos que se pronunciassem, através de escalas de intensidade ou de concordância, acerca de atributos expressos em adjectivos ou frases, referentes aos emigrantes. Com base nas respostas obtidas, podemos distinguir dois blocos de atributos, consoante propiciam convergências ou cavam clivagens entre as diversas classes e níveis de instrução. O primeiro pode, por sua vez, subdividir-se em quatro grupos de atributos alusivos: 1) à "saga" da emigração, 2) à visibilidade, ao exibicionismo e às pretensões dos emigrantes, 3) à sua sobrevalorização do dinheiro e 4) ao seu "estrangeirismo". |
publishDate |
2001 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2001-01-01T00:00:00Z 2001 2015-12-10T16:18:34Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11144/2239 |
url |
http://hdl.handle.net/11144/2239 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
972-8179-33-2 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/msword |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa |
publisher.none.fl_str_mv |
OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799136824689426432 |