Memória reconfigurada
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.13/3791 |
Resumo: | O diálogo inédito entre Julio Cortázar e Carlos Alonso é uma exposição fictícia que reflete sobre as feridas da ditadura argentina a partir de uma abordagem comparativa. Os contos de Cortázar e as pinturas de Alonso revigoram o trabalho da anamnésia (Ricœur) – a memória pragmática – que as vítimas da ditadura argentina e das novas gerações devem realizar em um efeito catártico para se apropriar de uma memória regenerativa que dê acesso à política da memória justa. Para superar o conflito entre a memória dos sobreviventes da ditadura e a história oficial, Cortázar e Alonso são os mediadores transhistóicos que desconstroem as formas escleróticas de pensar a história e fazer memórias. |
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