Ousar lutar, ousar vencer: a imprensa periódica oitocentista como motor da promoção intelectual feminina
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34632/comunicacaoecultura.2009.474 |
Resumo: | Nineteenth century Portuguese women who dared to revolutionize the social order imposed by men and decided to write in the feminine or male press can be considered true heroines. The texts they wrote on their evolution as intellectuals, on equality between the sexes and on the prevailing feminine conditions of life testify to their rare audacity. Not only were several prejudices concerning education and instruction turned upside down but they also began to change longstanding and established identities regarding women. |
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Ousar lutar, ousar vencer: a imprensa periódica oitocentista como motor da promoção intelectual femininaNineteenth century Portuguese women who dared to revolutionize the social order imposed by men and decided to write in the feminine or male press can be considered true heroines. The texts they wrote on their evolution as intellectuals, on equality between the sexes and on the prevailing feminine conditions of life testify to their rare audacity. Not only were several prejudices concerning education and instruction turned upside down but they also began to change longstanding and established identities regarding women.As mulheres de Oitocentos que ousaram inverter a ordem estabelecida e se assumiram publicamente como intelectuais na imprensa periódica foram verdadeiras heroínas. Os textos por elas escritos sobre a sua evolução intelectual, ou sobre a emancipação da mulher, sobre a igualdade entre sexos e sobre as condições de vida das mulheres do seu tempo, são testemunhos de arrojo raro. Desmontando múltiplos preconceitos relativos à educação e à instrução, elas provocaram a mudança de velhas e impostas identidades relativas à mulher.Universidade Católica Portuguesa2009-01-01T00:00:00Zjournal articlejournal articlejournal articleinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://doi.org/10.34632/comunicacaoecultura.2009.474oai:ojs.revistas.ucp.pt:article/474Comunicação & Cultura; No 7 (2009): Intelectuais e média; 39-48Comunicação & Cultura; n. 7 (2009): Intelectuais e média; 39-481646-487710.34632/comunicacaoecultura.2009.n7reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.ucp.pt/index.php/comunicacaoecultura/article/view/474https://doi.org/10.34632/comunicacaoecultura.2009.474https://revistas.ucp.pt/index.php/comunicacaoecultura/article/view/474/422Direitos de Autor (c) 2019 Ana Maria Costa Lopeshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLopes, Ana Maria Costa2022-09-22T10:30:00Zoai:ojs.revistas.ucp.pt:article/474Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:57:51.139531Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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