Fatores facilitadores e dificultadores da integração de enfermeiros recém-formados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Reis Santos, Margarida
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Pires, Regina
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/47197
Resumo: O período de integração dos enfermeiros recém-formados à vida profissional é uma etapa crucial, pois envolve um processo de transição do papel de estudante para o papel de profissional. Este é um espaço temporal determinante para a socialização profissional em que novos enfermeiros adquirem conhecimentos, desenvolvem aprendizagens técnicas e habilidades, e apropriam-se dos valores e cultura da profissão. O Modelo de Proficiência de Patricia Benner (2001), advoga que o enfermeiro recém-formado que inicia funções num serviço está no nível de iniciado, sem experiência das situações que enfrenta na prática clínica, desconhece ou não se encontra familiarizado com os objetivos, processos de trabalho e rotinas inerentes à prestação de cuidados, tem dificuldade em diferenciar os aspetos relevantes dos acessórios inerentes às situações, e de transferir as aprendizagens teóricas para a prática clínica.
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