Conceito de perda óssea zero em implantologia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/38248 |
Resumo: | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Universitário Egas Moniz |
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Conceito de perda óssea zero em implantologiaPerda óssea crestalMicro-espaçoPilarLocalização crestalDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Universitário Egas MonizA aplicação generalizada de implantes foi tão bem sucedida, que ocorreu uma expansão dos cenários clínicos passíveis de terapia com implantes dentários. Infelizmente, apesar de ter acontecido com a melhor das intenções, o número de complicações associadas à terapia com implantes dentários tem vindo a aumentar. As consequências incluem a perda de implantes, perda de tecido biológico, perda financeira e trauma psicológico. A perda óssea marginal peri-implantar precoce era controversa devido ao conhecimento limitado sobre como o tecido duro se remodelava após a adaptação à largura biológica do implante. Hoje em dia, com a utilização de novas tecnologias de superfície, novos designs de implantes e com a disponibilidade de acesso a novas pesquisas sobre os fatores que afetam a remodelação óssea, esse conceito deve ser redefinido. Inúmeras variáveis demonstraram afetar a perda óssea marginal precoce. De entre elas, a localização do micro-espaço em relação à crista óssea alveolar, a oclusão e a utilização de um pescoço de implante polido. Recentemente, a espessura do tecido mole também tem sido investigada como um possível fator que influencia esse fenómeno bem como a influência da morfologia do pilar e do tratamento da superfície do mesmo na remodelação óssea durante o período de osseointegração. Atualmente, parte-se do princípio que com a colocação de implantes existe sempre uma perda óssea associada, por mais reduzida que esta possa ser. Contudo, com os últimos estudos tem-se vindo a comprovar que é possível a colocação de implantes alcançando a perda óssea zero, ou muito próxima deste valor. Para que isso aconteça é necessário alterar parâmetros protéticos e cirúrgicos do implante e ter em atenção fatores biológicos do próprio paciente. A pesquisa irá ser realizada através da bibliografia online presente nos motores de busca PubMed, Google Académico, Scielo e Cochrane.The widespread application of implants has been so successful that there has been an expansion of the clinical scenarios amenable to dental implant therapy. Unfortunately, despite having happened with the best of intentions, the number of complications associated with dental implant therapy has been increasing. Consequences include loss of implants, loss of biological tissue, financial loss and psychological trauma. Early peri-implant marginal bone loss was controversial due to limited knowledge about how hard tissue remodeled after adaptation to the biological width of the implant. Today, with the use of new surface technologies, new implant designs and the availability of access to new research on the factors that affect bone remodeling, this concept must be redefined. A number of variables have been shown to affect early marginal bone loss. Among them, the location of the micro-space in relation to the alveolar bone crest, occlusion and the use of a polished implant neck. Recently, soft tissue thickness has also been investigated as a possible factor influencing this phenomenon, as well as the influence of abutment morphology and surface treatment on bone remodeling during the period of osseointegration. Currently, it is assumed that with the placement of implants there is always an associated bone loss, however small it may be. However, recent studies have shown that it is possible to place implants achieving zero bone loss, or very close to this value. For this to happen, it is necessary to change the implant's prosthetic and surgical parameters and pay attention to the patient's own biological factors. The search will be carried out through the online bibliography present in the search engines PubMed, Google Academic, Scielo and Cochrane.Reis, José AlexandreRepositório ComumMaça, Carlota Maria da Costa Pedro Claro2021-12-10T09:23:52Z2021-10-01T00:00:00Z2021-10-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/38248202790703porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-10-06T14:54:31Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/38248Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:10:13.334258Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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