O IDE em Portugal e as exportações portuguesas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moreno, Conceição
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/1623
Resumo: De forma principal na segunda metade da década de 90 assistiu-se a uma forte dinâmica dos fluxos de comércio internacional, traduzido num crescimento significativo dos fluxos de IDE a nível mundial (31% ao ano entre 1995 e 2000) face à evolução do comércio internacional (8,3%) e do PIB (3,1%). A União Europeia, fruto do processo de aprofundamento da União Económica e Monetária, apresenta-se como o espaço regional mais dinâmico. A capacidade de Portugal em atrair investimento estrangeiro era, em 2000, sensivelmente igual ao seu peso relativo no produto e nas exportações mundiais (1,31 e 1,01, respectivamente), observando uma dinâmica de atracção inferior à média da UE15 (1). Por outro lado, cerca de 3/4 dos fluxos de investimento estrangeiro têm por origem a UE15, tal como acontece relativamente aos fluxos comerciais. Embora positiva a evolução na última década do stock de investimento estrangeiro no PIB (26% em 2000), esta foi inferior à verificada em países como a Irlanda e a Holanda (58% e 64%, respectivamente), mas semelhante à da Espanha e Alemanha.
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