Incidente tático-policial versus atirador ativo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Malheiro, António Dias
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/34605
Resumo: Atualmente, a Polícia de Segurança Pública trata a problemática dos ITP’s e ITP’s com atiradores ativos num único documento, a NEP n.º DN/AUOOS/DO/01/11, de 05/01/2009, e o seu Anexo E, de 13/12/2012. Face às particularidades existentes nos dois cenários, este único documento que se pretende esclarecedor para o patrulheiro, apresenta duas formas distintas de atuação. É neste puzzle que se encontram os fundamentos para a redação da presente investigação. Considerando as inegáveis diferenças existentes entre ambas as realidades, que obrigam à definição de diferentes formas de resolução, seria de se esperar que também no campo concetual existisse uma separação ao nível do enquadramento. Assim, desenvolveu-se uma análise teórica de ambos os conceitos, sustentada, por um lado, na realidade vivida nos Estados Unidos da América e toda a produção literária relacionada com o tema dos atiradores ativos aí produzida e, por outro lado, no suporte doutrinário sobre a problemática dos incidentes tático-policiais e toda a regulamentação existente ao nível doméstico. Em segundo plano, procurou-se recolher argumentos junto de especialistas, através de um estudo exploratório baseado em entrevistas abertas, que nos ajudassem a colmatar algumas das lacunas existentes. Depois do levantamento do “estado da arte” e da recolha de novos elementos de fontes primárias, foi possível sugerir uma definição própria para atirador ativo. Tais elementos permitiram ainda propor uma recomendação de melhoria na forma de enquadramento destes assuntos, porquanto, os dados apontam para a existência de uma divergência a nível concetual.
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