Autoavaliação das escolas: Regulação de conformidade e regulação de emancipação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34624/id.v3i1.4563 |
Resumo: | The self-evaluation of schools emerges in the education policies in the framework of new references and new instruments of governance associated with concepts like efficacy, efficiency and quality. However, other concepts are also attached such as control, subjection, coercion… Focusing on the contexts of action and considering the diversity of social constructions from a constructivist perspective, we have tried to investigate its impact on the regulation of the educational activity as a political instrument and process, starting from a theoretical interval that opposes conformity to emancipation. The former with a sense of resignation, constraint, of “changing so that everything remains the same”; the latter with a sense of voluntarism, liberation, continuous improvement. We started by approaching the actors, experimenting and exploring the technique of collective interview, in which they realize and become aware of the complexity of the constructions within which they move, and of the confrontation between different types of knowledge, different powers and wills, read by us in a fluid interpretative network, having as reference the approach to the three “I”s – interests, institutions and ideas. In this paper we refer to and share some of the data of the research in the three contexts under study – three secondary state schools of the same town. |
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Autoavaliação das escolas: Regulação de conformidade e regulação de emancipaçãoThe self-evaluation of schools emerges in the education policies in the framework of new references and new instruments of governance associated with concepts like efficacy, efficiency and quality. However, other concepts are also attached such as control, subjection, coercion… Focusing on the contexts of action and considering the diversity of social constructions from a constructivist perspective, we have tried to investigate its impact on the regulation of the educational activity as a political instrument and process, starting from a theoretical interval that opposes conformity to emancipation. The former with a sense of resignation, constraint, of “changing so that everything remains the same”; the latter with a sense of voluntarism, liberation, continuous improvement. We started by approaching the actors, experimenting and exploring the technique of collective interview, in which they realize and become aware of the complexity of the constructions within which they move, and of the confrontation between different types of knowledge, different powers and wills, read by us in a fluid interpretative network, having as reference the approach to the three “I”s – interests, institutions and ideas. In this paper we refer to and share some of the data of the research in the three contexts under study – three secondary state schools of the same town.L’auto-évaluation des écoles entre dans les politiques éducatives dans le cadre de nouveaux référentiels et de nouveaux instruments de gouvernance, associée à des concepts comme l’efficacité, l’efficience et la qualité. Mais, d’autres concepts s’y rattachent également, comme ceux de contrôle, sujétion, coercition… Nous avons cherché à connaître son impact sur la régulation de l’action educative - instrument et processus politique – en partant d’un intervalle théorique qui oppose la conformité à l’émancipation, dans une perspective constructiviste, focalisant les contextes d’action et prenant en considération la diversité des constructions sociales; la conformité étant imprégnée d’un sens de résignation, contraignant, de ‘changer pour que tout reste pareil’, et l’émancipation ayant un sens volontariste, libérateur, d’amélioration continue. Nous avons avancé sur le terrain par une approche aux acteurs d’expérimentation et d’exploration de la technique de l’entretien collectif. Les acteurs racontent et se rendent compte de la complexité des constructions dans lesquelles ils se meuvent, et des confrontations entre savoirs, pouvoirs et intérêts. Nous les avons lues à l’aide d’une grille interprétative fluide, ayant pour référence l’approche des trois ‘i’ – intérêts, institutions, idées. Dans cette communication nous présentons te partageons quelques données de la recherche dans les trois contextes en étude – trois écoles secondaires publiques d’une même ville.A autoavaliação das escolas emerge nas políticas educativas no quadro de novos referenciais e de novos instrumentos de governança, associada a conceitos como eficácia, eficiência e qualidade. No entanto, há outros conceitos que se lhe colam, como controlo, sujeição, coerção... Focalizando os contextos da ação e supondo a diversidade das construções sociais, numa perspetiva construtivista, tem-se procurado investigar o seu impacto na regulação da ação educativa enquanto instrumento e processo político, partindo de um intervalo teórico que opõe a conformidade à emancipação. A primeira, com um sentido resignado, constrangedor, de “mudar para que tudo fique na mesma”; a segunda, com um sentido voluntarista, libertador, de melhoria contínua. Avançou-se para o terreno numa aproximação aos atores, experimentando e explorando a técnica da entrevista coletiva, em que estes dão conta e se dão conta da complexidade das construções em que se movem, e dos confrontos entre saberes, poderes e quereres, lidos por nós numa rede interpretativa fluida, tendo como referência a abordagem dos três i – interesses, instituições e ideias. Neste artigo adiantam-se e partilham-se alguns dos dados da investigação nos três contextos em estudo – três escolas secundárias públicas de uma mesma cidade.Centro de Investigação Didática e Tecnologia na Formação de Formadores (CIDTFF) / Universidade de Aveiro2011-10-05info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.34624/id.v3i1.4563https://doi.org/10.34624/id.v3i1.4563Indagatio Didactica; Vol 3 No 1 (2011): Número Especial ENJIE2010; 165-179Indagatio Didactica; Vol. 3 Núm. 1 (2011): Número Especial ENJIE2010; 165-179Indagatio Didactica; Vol. 3 No 1 (2011): Número Especial ENJIE2010; 165-179Indagatio Didactica; vol. 3 n.º 1 (2011): Número Especial ENJIE2010; 165-1791647-3582reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://proa.ua.pt/index.php/id/article/view/4563https://proa.ua.pt/index.php/id/article/view/4563/3472Simões, Graçainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-09-22T10:16:58Zoai:proa.ua.pt:article/4563Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:30:13.440353Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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