Impacto do arco do sorriso em dentição natural: estudo observacional
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10284/12616 |
Resumo: | Introdução: O esforço para desenvolver um sorriso agradável é muitas vezes o principal fator que leva um paciente a procurar assistência especializada no campo da Medicina Dentaria. Objetivos: Pretendeu-se avaliar se há diferença na autoperceção de atratividade do sorriso por dois grupos (Leigos e MD) em dois países (Portugal e Itália) para diferenças no arco do sorriso em sorrisos femininos e masculinos. Avaliar se há diferença nessa autoperceção por país, género e a faixa etária do participante, e para participantes de diferentes áreas de atividade da medicina dentária. Materiais e Métodos: Estudo observacional transversal com autorização da Comissão de Ética da UFP. Amostra de conveniência de MD e leigos de Portugal e de Itália. Questionário online utilizando imagens do sorriso alteradas digitalmente (9 imagens com alterações (0%, 5-25%) positivas/negativas na inclinação do arco do sorriso), pedindo para classificar a autoperceção de atratividade de imagens (escala virtual analógica: 0-“nada atraente” a 10-“muito atraente”). Análise estatística descritiva/inferencial realizada recorrendo ao IBM©SPSS®Statistics vs.29.0 (α=0,05). Resultados: MD e Leigos preferem sempre desvios de inclinação positivos aos de inclinação negativa. A autoperceção de atratividade piora à medida que a percentagem de desvio negativo na imagem aumenta. Para MD e Leigos foram preferidos sorrisos mais planos e não muito acentuados. Os MD conseguem distinguir melhor a atratividade das imagens que os Leigos. Conclusões: A autoperceção de atratividade não foi afetada pela faixa etária ou género, mas foi afetada pelo país do participante e pela área de atuação do dentista. Globalmente, foram preferidos sorrisos planos e não acentuados. |
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Impacto do arco do sorriso em dentição natural: estudo observacionalEstética do sorrisoArco do sorrisoAtratividadeLeigosMédicos dentistasLinha do sorrisoGéneroIdadeSmile aestheticsSmile archAttractivenessLaypersonsDentistSmile lineGenderAgeDomínio/Área Científica::Ciências Médicas::Medicina ClínicaIntrodução: O esforço para desenvolver um sorriso agradável é muitas vezes o principal fator que leva um paciente a procurar assistência especializada no campo da Medicina Dentaria. Objetivos: Pretendeu-se avaliar se há diferença na autoperceção de atratividade do sorriso por dois grupos (Leigos e MD) em dois países (Portugal e Itália) para diferenças no arco do sorriso em sorrisos femininos e masculinos. Avaliar se há diferença nessa autoperceção por país, género e a faixa etária do participante, e para participantes de diferentes áreas de atividade da medicina dentária. Materiais e Métodos: Estudo observacional transversal com autorização da Comissão de Ética da UFP. Amostra de conveniência de MD e leigos de Portugal e de Itália. Questionário online utilizando imagens do sorriso alteradas digitalmente (9 imagens com alterações (0%, 5-25%) positivas/negativas na inclinação do arco do sorriso), pedindo para classificar a autoperceção de atratividade de imagens (escala virtual analógica: 0-“nada atraente” a 10-“muito atraente”). Análise estatística descritiva/inferencial realizada recorrendo ao IBM©SPSS®Statistics vs.29.0 (α=0,05). Resultados: MD e Leigos preferem sempre desvios de inclinação positivos aos de inclinação negativa. A autoperceção de atratividade piora à medida que a percentagem de desvio negativo na imagem aumenta. Para MD e Leigos foram preferidos sorrisos mais planos e não muito acentuados. Os MD conseguem distinguir melhor a atratividade das imagens que os Leigos. Conclusões: A autoperceção de atratividade não foi afetada pela faixa etária ou género, mas foi afetada pelo país do participante e pela área de atuação do dentista. Globalmente, foram preferidos sorrisos planos e não acentuados.Introduction: The effort to develop a pleasant smile is often the main factor that leads a patient to seek specialized assistance in the field of Dental Medicine. Goals: It was intended to evaluate whether there is difference in the perception of smile attractiveness by two groups (Laypeople and Dentists) in two countries (Portugal and Italy) for differences in the arch of smile in female and male smiles. To assess whether there is a difference in this self-perception by country, gender and age group of the participant, and for participants from different areas of activity in dentistry. Methods: Cross-sectional observational study with authorization from the Ethics Committee of UFP. Convenience sample of Dentists and laypeople from Portugal and Italy. Online questionnaire using digitally altered smile images (9 images with changes in the slope of the smile arc), asking to classify the self-perception of attractiveness of images (virtual analog scale from 0-"unattractive" to 10-"very attractive"). Descriptive/inferential statistical analysis performed using IBM©SPSS©Statistics vs.29.0 (α=0.05). Results: Dentists and Laypeople always prefer positive inclination deviations to those of negative inclination. Self-perception of attractiveness worsens as the percentage of negative deviation in the image increases. Both Dentists and Laypeople preferred flatter smiles and not too accentuated. The Dentists can distinguish better the attractiveness of images than the Laypeople. Conclusions: Self-perception of attractiveness was not affected by age group or gender, but was affected by the participant’s country and the dentist’s area of expertise. Overall, flat smiles were preferred and not too accentuated.Ribeiro, Paulo SoaresCosta, Liliana GavinhaManso, M. ConceiçãoRepositório Institucional da Universidade Fernando PessoaDi Silvestro, Erica2023-09-252025-09-25T00:00:00Z2023-09-25T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10284/12616porinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-06T02:01:27Zoai:bdigital.ufp.pt:10284/12616Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:58:55.029466Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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