112 – A estrela da vida como se planeia a intervenção da emergência médica pré-hospitalar em Portugal?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/1352 |
Resumo: | A presente dissertação tem como objectivo desenvolver uma primeira aproximação sociológica à questão das emergências e do seu planeamento em Portugal, nomeadamente no interior do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM). Pretende-se identificar as emergências tipo que são o objecto de trabalho desta instituição, bem como as formas de resposta perante cada uma delas e, nessas formas de resposta, descobrir os modelos de trabalho que estão associados, em termos dos seus protagonistas, dos recursos mobilizados e das instituições envolvidas. Tentar salvar vidas até ao limite dos recursos disponíveis, prestar auxílio com os meios e a diligência profissional adequados, transportar pessoas que se encontram entre a vida e a morte para a unidade de saúde mais próxima e de forma ajustada à resolução dos problemas, são os objectivos dos profissionais de saúde que se dispõem a trabalhar com o INEM. É através do recurso à técnica de observação directa que se pretende apreender os hábitos e rotinas desta instituição e dos profissionais que com ela colaboram, conhecer as suas técnicas de trabalho, as relações estabelecidas entre todos os seus intervenientes, que vão desde os técnicos, aos médicos, aos enfermeiros e à própria população. O que importa salientar é que o objecto de análise da investigação em causa diz respeito ao planeamento da intervenção sobre a emergência e/ou urgência, a partir do momento em que se acciona o 112. A realidade da emergência médica pré-hospitalar reflecte a imagem de uma sociedade em todas as suas vertentes: a do corpo e a dos profissionais. Na rua, o pensamento tem que ser rápido e automático Estão vidas em causa. O INEM, como organismo dotado de autonomia, deve adaptar-se às novas emergências, não só os acidentes de viação, mas também a novas situações de crise provocadas pela natureza e pelo homem. |
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