Universos morais e trauma: Interatividade como prisão e superação em Bandersnatch e Kimmy vs o Reverendo: Moral Universes and Trauma: Interactivity as Prison and Release in Bandersnatch and Kimmy vs the Reverend
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34623/7eqk-4j39 |
Resumo: | O artigo investiga como os episódios interativos Kimmy vs o Reverendo e Bandersnatch dialogam intertextualmente entre si; com o universo narrativo pregresso de seus respectivos seriados, Unbreakable Kimmy Schmidt e Black Mirror e com outras obras interativas. A partir do “sistema de pontuação” e dos conceitos formulados por Chris Crawford, e dos esquemas metodológicos sobre intertextualidade propostos por Affonso Romano de Sant’Anna, a análise demonstra como os dois episódios buscam despertar tanto em seus personagens quanto nos espectadores, ou “interatores” na definição de Nitzan Ben Shaul, uma consciência quase metalinguística da natureza interativa de suas histórias e das regras morais que governam cada uma das séries. E ao fazer isso, utilizam o formato para realizar uma reflexão sobre o trauma central de seus protagonistas, e como os dois seriados lidam com ele. |
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Universos morais e trauma: Interatividade como prisão e superação em Bandersnatch e Kimmy vs o Reverendo: Moral Universes and Trauma: Interactivity as Prison and Release in Bandersnatch and Kimmy vs the ReverendUnbreakable Kimmy SchmidtBlack MirrorKimmy vs o ReverendoBandersnatchInteratividadeO artigo investiga como os episódios interativos Kimmy vs o Reverendo e Bandersnatch dialogam intertextualmente entre si; com o universo narrativo pregresso de seus respectivos seriados, Unbreakable Kimmy Schmidt e Black Mirror e com outras obras interativas. A partir do “sistema de pontuação” e dos conceitos formulados por Chris Crawford, e dos esquemas metodológicos sobre intertextualidade propostos por Affonso Romano de Sant’Anna, a análise demonstra como os dois episódios buscam despertar tanto em seus personagens quanto nos espectadores, ou “interatores” na definição de Nitzan Ben Shaul, uma consciência quase metalinguística da natureza interativa de suas histórias e das regras morais que governam cada uma das séries. E ao fazer isso, utilizam o formato para realizar uma reflexão sobre o trauma central de seus protagonistas, e como os dois seriados lidam com ele.CIAC – Centro de Investigação em Artes e Comunicação2021-02-22T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfapplication/epub+ziphttps://doi.org/10.34623/7eqk-4j39oai:ojs.publicacoes.ciac.pt:article/1Rotura – Revista de Comunicação, Cultura e Artes; n. 1 (2021): Filme e Videojogo; 19-242184-8661reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://publicacoes.ciac.pt/index.php/rotura/article/view/1https://doi.org/10.34623/7eqk-4j39https://publicacoes.ciac.pt/index.php/rotura/article/view/1/4https://publicacoes.ciac.pt/index.php/rotura/article/view/1/31Direitos de Autor (c) 2021 Daniel Oliveira Silvahttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira Silva, Daniel2022-09-20T15:24:44Zoai:ojs.publicacoes.ciac.pt:article/1Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:51:05.410072Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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