Rega da vinha no Alentejo. Dotações e época de aplicação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, C.M.
Data de Publicação: 2001
Outros Autores: Barroso, J., Madeira, J., Vicente-Paulo, J., Cabrita, M.J., Pacheco, C., Rodrigues, M.L., Santos, T., Chaves, M.M.
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.5/23160
Resumo: Apresenta-se um resumo dos principais resultados de três anos de ensaios (1997-99) de rega gota-a-gota na casta Aragonez em duas parcelas de vinha no Alentejo onde se compararam diferentes dotações e épocas de paragem da rega com uma testemunha não regada. Devido à maior capacidade de armazenamento de água do solo da parcela de Carvalhas (Estremoz) as diferenças ente modalidades foram, em qualquer dos anos, sempre de maior amplitude na parcela de Pinheiros, em Évora. Comparativamente à testemunha não regada, a rega reduziu a senescência foliar e induziu um efeito favorável no estado hídrico e na actividade fisiológica da folha ao longo de todo o dia, sobretudo durante o período de maturação e nas modalidades onde se aplicou maiores dotações de rega. Todavia, comparativamente à maior dotação, as menores dotações proporcionaram resultados agronómicos mais favoráveis. A paragem da rega ao pintor induziu um stress moderado e uma melhoria do microclima dos cachos durante o período de maturação, aspectos favoráveis à qualidade, sem ter afectado significativamente a produção comparativamente à rega até à vindima
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