Geração sem fronteiras
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/29347 |
Resumo: | Pedro Penim, Patrícia Portela, Tiago Rodrigues e Joana Craveiro são já 4 nomes incontornáveis da cena teatral portuguesa actual. Nascidos nos anos 70, todos eles passaram pela Escola Superior de Teatro e Cinema (ESTC), tendo iniciado a sua actividade individual como criadores no período de transição para o século XXI. Beneficiaram, como os próprios reconhecem, do caminho desbravado pela geração destemida da década de 90 que, empurrada por artistas como Lúcia Sigalho, colectivo Olho, Mónica Calle, Teatro da Garagem e Artistas Unidos (para mencionar apenas os mais referidos), viria a marcar o reconhecimento mais alargado do chamado “teatro alternativo” em Portugal. Sustentados por um contexto mais favorável, com melhores oportunidades ao nível das redes de acolhimento e programação e com uma maior abertura à internacionalização, estes criadores têm ajudado a formar aquilo que o próprio Tiago Rodrigues qualifica de “teatro contemporâneo” em Portugal, “que já começa a significar qualquer coisa”. As conversas com cada um deles visaram perceber o que pode ser essa coisa. O resultado foi um (possível) retrato do teatro português deste século, que nas suas manifestações mais inovadoras procura celebrar, acima de tudo, a experiência do presente e a ideia de um teatro sempre em movimento. |
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