À cata das moedas perdidas. As Feiras de Carrazeda de Ansiães, património cultural imaterial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lage, Maria Otilia Pereira
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Carvalho, Helder de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://museudamemoriarural.pt/revistamemoriarural/index.php/revista/article/view/93
Resumo: O presente artigo incide sobre as tradicionais feiras de Carrazeda de Ansiães cuja origem remota à “carta de feira” outorgada à vila e concelho medieval de Ansiães, em 16-4-1277 por D. Afonso III (rei que iniciou a implantação desta instituição em Portugal) que aí criou uma feira mensal de um dia, só precedida em Trás-os-Montes da de Bragança. Espaços de sociabilidade que representam um passado de gerações, as feiras de Carrazeda sobreviveram no seu sentido económico-social, dando continuidade a antigos usos e costumes de mercadejar e aproximam-nos da cultura popular na transformação criativa de elementos do quotidiano, ressignificando-se na arte do fazer e saber fazer dos feirantes. São analisadas neste contexto, enquanto “património cultural imaterial”, através de de registos da história e evocação de memórias e rituais, numa reconfiguração de elementos compósitos...
id RCAP_de0825f128538610c2b79277f1739872
oai_identifier_str oai:ojs2.museudamemoriarural.pt:article/93
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling À cata das moedas perdidas. As Feiras de Carrazeda de Ansiães, património cultural imaterialPatrimónio ImaterialMemória HistóricaO presente artigo incide sobre as tradicionais feiras de Carrazeda de Ansiães cuja origem remota à “carta de feira” outorgada à vila e concelho medieval de Ansiães, em 16-4-1277 por D. Afonso III (rei que iniciou a implantação desta instituição em Portugal) que aí criou uma feira mensal de um dia, só precedida em Trás-os-Montes da de Bragança. Espaços de sociabilidade que representam um passado de gerações, as feiras de Carrazeda sobreviveram no seu sentido económico-social, dando continuidade a antigos usos e costumes de mercadejar e aproximam-nos da cultura popular na transformação criativa de elementos do quotidiano, ressignificando-se na arte do fazer e saber fazer dos feirantes. São analisadas neste contexto, enquanto “património cultural imaterial”, através de de registos da história e evocação de memórias e rituais, numa reconfiguração de elementos compósitos...Museu da Memória Rural2021-03-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://museudamemoriarural.pt/revistamemoriarural/index.php/revista/article/view/93oai:ojs2.museudamemoriarural.pt:article/93Revista Memória Rural; No 3 (2020): Revista Memória Rural, nº 3; 110-131Revista Memória Rural; n. 3 (2020): Revista Memória Rural, nº 3; 110-1312184-38802184-3880reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://museudamemoriarural.pt/revistamemoriarural/index.php/revista/article/view/93https://museudamemoriarural.pt/revistamemoriarural/index.php/revista/article/view/93/59https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLage, Maria Otilia PereiraCarvalho, Helder de2022-09-21T09:28:07Zoai:ojs2.museudamemoriarural.pt:article/93Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:55:57.028693Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv À cata das moedas perdidas. As Feiras de Carrazeda de Ansiães, património cultural imaterial
title À cata das moedas perdidas. As Feiras de Carrazeda de Ansiães, património cultural imaterial
spellingShingle À cata das moedas perdidas. As Feiras de Carrazeda de Ansiães, património cultural imaterial
Lage, Maria Otilia Pereira
Património Imaterial
Memória Histórica
title_short À cata das moedas perdidas. As Feiras de Carrazeda de Ansiães, património cultural imaterial
title_full À cata das moedas perdidas. As Feiras de Carrazeda de Ansiães, património cultural imaterial
title_fullStr À cata das moedas perdidas. As Feiras de Carrazeda de Ansiães, património cultural imaterial
title_full_unstemmed À cata das moedas perdidas. As Feiras de Carrazeda de Ansiães, património cultural imaterial
title_sort À cata das moedas perdidas. As Feiras de Carrazeda de Ansiães, património cultural imaterial
author Lage, Maria Otilia Pereira
author_facet Lage, Maria Otilia Pereira
Carvalho, Helder de
author_role author
author2 Carvalho, Helder de
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Lage, Maria Otilia Pereira
Carvalho, Helder de
dc.subject.por.fl_str_mv Património Imaterial
Memória Histórica
topic Património Imaterial
Memória Histórica
description O presente artigo incide sobre as tradicionais feiras de Carrazeda de Ansiães cuja origem remota à “carta de feira” outorgada à vila e concelho medieval de Ansiães, em 16-4-1277 por D. Afonso III (rei que iniciou a implantação desta instituição em Portugal) que aí criou uma feira mensal de um dia, só precedida em Trás-os-Montes da de Bragança. Espaços de sociabilidade que representam um passado de gerações, as feiras de Carrazeda sobreviveram no seu sentido económico-social, dando continuidade a antigos usos e costumes de mercadejar e aproximam-nos da cultura popular na transformação criativa de elementos do quotidiano, ressignificando-se na arte do fazer e saber fazer dos feirantes. São analisadas neste contexto, enquanto “património cultural imaterial”, através de de registos da história e evocação de memórias e rituais, numa reconfiguração de elementos compósitos...
publishDate 2021
dc.date.none.fl_str_mv 2021-03-01T00:00:00Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://museudamemoriarural.pt/revistamemoriarural/index.php/revista/article/view/93
oai:ojs2.museudamemoriarural.pt:article/93
url https://museudamemoriarural.pt/revistamemoriarural/index.php/revista/article/view/93
identifier_str_mv oai:ojs2.museudamemoriarural.pt:article/93
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://museudamemoriarural.pt/revistamemoriarural/index.php/revista/article/view/93
https://museudamemoriarural.pt/revistamemoriarural/index.php/revista/article/view/93/59
dc.rights.driver.fl_str_mv https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Museu da Memória Rural
publisher.none.fl_str_mv Museu da Memória Rural
dc.source.none.fl_str_mv Revista Memória Rural; No 3 (2020): Revista Memória Rural, nº 3; 110-131
Revista Memória Rural; n. 3 (2020): Revista Memória Rural, nº 3; 110-131
2184-3880
2184-3880
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799130427807498240