"Um por todos e todos por um"? : atores e dimensões da abordagem global da União Europeia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/32139 |
Resumo: | Após o voto pelo ‘Brexit’ e com as múltiplas crises que a UE enfrenta, a questão da abordagem global da UE dificilmente estará no topo das preocupações e prioridades dos Estados-membros. Este texto apresenta, porém, vários motivos pelos quais se justificaria atribuir mais relevância a esta discussão no atual contexto europeu. O vasto leque de políticas, instrumentos e atores que conferem à UE a capacidade de abordar várias dimensões da segurança e do desenvolvimento no plano internacional são uma clara mais-valia da UE. No entanto, esta multiplicidade de atores e dimensões contribui também para as dificuldades que a UE tem em agir e falar ‘a uma só voz’. A falta de uma clara visão e liderança políticas continua a ser o eterno ‘calcanhar de Aquiles’ da ação externa europeia, não obstante progressos significativos na adaptação de instrumentos e mecanismos da UE com vista a uma maior coordenação e trabalho conjunto no âmbito do sistema europeu. Pragmatismo com ambição é, portanto, a opção mais provável da UE para avançar no sentido de uma abordagem global eficaz, que terá necessariamente que ir a par com uma discussão mais ampla sobre a União que queremos. |
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"Um por todos e todos por um"? : atores e dimensões da abordagem global da União EuropeiaUnião Europeia (a partir de 1993)Serviço Europeu de Acção ExternaPECSDNATO (EUA, 1949)Segurança internacionalSegurança europeiaSegurança internaDefesa da EuropaEstratégiaPolítica externaPolítica de segurançaGestão de crisesGovernaçãoConceitoCooperação civil-militarEstados membrosCorno de ÁfricaSomáliaReino UnidoApós o voto pelo ‘Brexit’ e com as múltiplas crises que a UE enfrenta, a questão da abordagem global da UE dificilmente estará no topo das preocupações e prioridades dos Estados-membros. Este texto apresenta, porém, vários motivos pelos quais se justificaria atribuir mais relevância a esta discussão no atual contexto europeu. O vasto leque de políticas, instrumentos e atores que conferem à UE a capacidade de abordar várias dimensões da segurança e do desenvolvimento no plano internacional são uma clara mais-valia da UE. No entanto, esta multiplicidade de atores e dimensões contribui também para as dificuldades que a UE tem em agir e falar ‘a uma só voz’. A falta de uma clara visão e liderança políticas continua a ser o eterno ‘calcanhar de Aquiles’ da ação externa europeia, não obstante progressos significativos na adaptação de instrumentos e mecanismos da UE com vista a uma maior coordenação e trabalho conjunto no âmbito do sistema europeu. Pragmatismo com ambição é, portanto, a opção mais provável da UE para avançar no sentido de uma abordagem global eficaz, que terá necessariamente que ir a par com uma discussão mais ampla sobre a União que queremos.Instituto da Defesa NacionalRepositório ComumFaria, Fernanda2020-05-04T16:38:12Z20162016-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/32139por0870-757Xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-10T11:57:16Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/32139Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:37:37.375983Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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