Figural concepts in proving by contradiction
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.48489/quadrante.22967 |
Resumo: | Geometrical thinking in proving by contradiction involves specific and complex processes that can be a source of difficulties for students. The goal of this article is to investigate on proof by contradiction in geometry, with particular emphasis on processes related to the treatment of the geometrical figures. The analysis carried out with the lens of the Figural Concepts and Cognitive Unity frameworks, reveals that students, in order to conclude a proof by contradiction, need to restore the rupture between figural and conceptual components and to try to give a geometrical meaning to the contradiction. Therefore, if in a proof by contradiction the involved geometrical figures have to be rejected (having deduced a contradiction), in the indirect argumentation proposed by many students, the figures are modified so that they do not appear absurd and impossible. |
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Figural concepts in proving by contradictionConceitos figurativos na prova por redução ao absurdoArtigosGeometrical thinking in proving by contradiction involves specific and complex processes that can be a source of difficulties for students. The goal of this article is to investigate on proof by contradiction in geometry, with particular emphasis on processes related to the treatment of the geometrical figures. The analysis carried out with the lens of the Figural Concepts and Cognitive Unity frameworks, reveals that students, in order to conclude a proof by contradiction, need to restore the rupture between figural and conceptual components and to try to give a geometrical meaning to the contradiction. Therefore, if in a proof by contradiction the involved geometrical figures have to be rejected (having deduced a contradiction), in the indirect argumentation proposed by many students, the figures are modified so that they do not appear absurd and impossible.O pensamento geométrico na prova por redução ao absurdo envolve processos específicos e complexos que podem constituir uma fonte de dificuldades para os alunos. O objetivo deste artigo é investigar a prova por redução ao absurdo em geometria, com particular enfoque nos processos relacionados com o tratamento das figuras geométricas. A análise, desenvolvida com as lentes do quadro teórico dos Conceitos Figurativos e da Unidade Cognitiva, revela que os alunos necessitam de restaurar a rutura entre as componentes figurativas e as conceptuais e atribuírem um significado geométrico ao absurdo, para concluírem uma prova por redução ao absurdo. Contudo, se numa prova por redução ao absurdo as figuras geométricas envolvidas tiverem de ser rejeitadas (tendo-se obtido uma contradição), na argumentação indireta proposta por muitos alunos, as figuras são modificadas para que não pareçam absurdas nem impossíveis.APM - Associação de Professores de Matemática2018-12-30T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.48489/quadrante.22967eng2183-28380872-3915Antonini, Samueleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-22T17:07:03Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/22967Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:01:30.090499Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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