Protocolos para a gestão da lesão aguda dos tecidos moles: Revisão Integrativa
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2184-77702021000300412 |
Resumo: | Resumo: Introdução: As entorses da tibiotársica tem uma prevalência elevada na população, nem todas requerem tratamento médico. É consensual que tanto a pessoa como os profissionais de saúde nem sempre baseiam a sua decisão na evidência, com impacto negativo na evolução destas lesões que podem evoluir para a cronicidade. O envolvimento de vários profissionais na reabilitação, com abordagens diferentes, justifica a uniformização de protocolos de atuação. Objetivos: Este estudo tem por objetivos: 1) identificar os acrónimos dos protocolos de atuação para a gestão das lesões dos tecidos moles da articulação tibiotársica e, 2) analisar a evidência dos acrónimos. Métodos: Revisão Integrativa da Literatura orientada pela questão de investigação: “Quais as intervenções preconizadas nos protocolos para a gestão de lesões dos tecidos moles em fase aguda, na população adulta e idosa?”, segundo protocolo e critérios de elegibilidade. A pesquisa decorreu entre outubro e dezembro de 2020, nas plataformas EBSCO, B-On, ISI, SCOPUS e JBI. Resultados: Os 11 estudos da amostra bibliográfica são heterogéneos em termo de objetivos e tipo de artigo, possibilitam responder à questão de investigação. Identificaram-se os seguintes acrónimos/protocolos: RICE; PRICE; POLICE; MEAT e PEACE and LOVE. Conclusões: Não há evidência sobre a efetividade destes protocolos para a gestão das lesões dos tecidos moles da articulação tibiotársica. Recomendam-se boas práticas como a aplicação de gelo, elevação do membro e Optimal Loading porque a carga progressiva tem maior probabilidade de restaurar a força e características morfológicas do colagénio. |
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