Analysis of dermatophyte prevalence and associated risk factors in rabbits

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Jackson, Elisa Pais
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.5/26874
Resumo: Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária, na área científica de Clínica
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spelling Analysis of dermatophyte prevalence and associated risk factors in rabbitsTrichophyton mentagrophytesDermatomycosisAsymptomatic carrier stateRingwormPet rabbitsTrichophyton mentagrophytesDermatomicosePortador sãoTineaAnimal de estimaçãoDissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária, na área científica de ClínicaThe increase in immunocompromised patients, intercontinental migration, alterations in human lifestyle and climatic changes have transformed our perspective on fungal illnesses. The most common mycoses affect the skin, hair, and nails, with dermatophytosis being the most prevalent. It is a superficial mycosis that is zoonotic and caused by Dermatophyte fungi. Due to its ring-shaped lesions, it is also known as ringworm. However, hair loss, erythema, dry yellow crusts, papules, scales, hyperpigmentation, hyperkeratosis, follicular clogging, miliary dermatitis, and nodular lesions are often other manifestations that occur in both animals and humans. It is suspected that asymptomatic carrier pets are the primary source of human infection. In addition, dermatophytosis has been long linked to lagomorphs and rodents. Given that rabbits are typically asymptomatic dermatophyte carriers and are becoming increasingly popular as children's pets, this is an issue worthy of consideration. In light of this, the purpose of the present study was to determine the prevalence of dermatophyte carriers in pet rabbits brought to Centro Veterinário de Exóticos, Porto, Portugal, between September 2021 and February 2022. It was interesting to note that, according to the findings of this study, rabbits are indeed common asymptomatic carriers, with 21% having dermatophyte spores on their fur. The data also suggest that the health status of the rabbits, their sexes, and the type of housing they were provided may have the most influence on this occurrence. This could potentially be useful information not only for rabbit owners, but also for veterinary professionals and rabbit farms’ employees. By understanding the risk, we may take measures to prevent it; and with dermatophytosis on the rise, prevention appears to be the best course of actionRESUMO - ANÁLISE DA PREVALÊNCIA DE DERMATÓFITOS EM COELHOS E FACTORES DE RISCO ASSOCIADOS. - O número crescente de pacientes imunocomprometidos, a migração intercontinental, as mudanças no estilo de vida e as alterações climáticas mudaram a forma como encaramos as doenças fúngicas. As micoses mais comuns são as que afectam a pele, cabelo/pêlo e unhas, sendo a Dermatofitose a mais prevalente. É uma micose superficial zoonótica causada por fungos dermatófitos, também conhecida como ringworm, devido às lesões comuns em forma de anel. No entanto, alopécia, eritema, crostas amarelas, pápulas, escamas, hiperpigmentação, hiperqueratose, impactação folicular, dermatite miliar e lesões nodulares são outras manifestações possíveis, tanto em animais como em humanos. Suspeita-se que animais portadores assintomáticos sejam a principal fonte de infeção humana. Além disso, a dermatofitose há muito que tem sido associada a coelhos e roedores. Os coelhos, que são frequentemente portadores assintomáticos de dermatófitos, têm ganho popularidade enquanto “primeiro animal de estimação” de crianças. Pelo mencionado, este torna-se um tópico importante a considerar. Neste contexto, o objetivo do presente estudo foi determinar a prevalência de dermatófitos em coelhos, acompanhados em consulta no Centro Veterinário de Exóticos, Porto, Portugal, entre Setembro 2021 e Fevereiro 2022, assim como os fatores de risco possivelmente associados (estação do ano, origem, sexo, esterilização, tipo de pelo, escovado pelos donos ou não, dieta, peso, alojamento, acesso ao exterior, desparasitação interna e externa, vacinação, estado de saúde e contacto com crianças). Com base nos resultados obtidos, foi interessante notar que os coelhos são de facto frequentes portadores assintomáticos, com 21% apresentar esporos dermatófitos no seu pelo. Os resultados sugerem também que o estado de saúde, o sexo e o alojamento podem ser os factores que mais influenciam esta prevalência. Esta informação poderá ser útil, não só para tutores de coelhos, como também para profissionais veterinários e trabalhadores de produção de coelhos. Ao entendermos o risco presente, conseguimos tomar passos para o prevenir; e com a dermatofitose a tornar-se cada vez mais comum, a prevenção é por certo o melhor caminho a tomarUniversidade de Lisboa, Faculdade de Medicina VeterináriaLourenço, Ana Mafalda Gonçalves Xavier FélixFerraz, Joel Tsou (Tutor)Repositório da Universidade de LisboaJackson, Elisa Pais2023-01-15T19:13:19Z2022-11-182022-11-18T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.5/26874TID:203189248engJackson EP. 2022. Analysis of dermatophyte prevalence and associated risk factors in rabbits [master's thesis]. 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