As empresas militares privadas e a resolução de conflitos no quadro da ONU

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Magalhães, Ana
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/1225
Resumo: Este artigo discute se as entidades privadas devem ser encorajadas a participar na resolução de conflitos do quadro das Nações Unidas quando a comunidade global é incapaz ou não tem vontade política de o fazer. Na última década, tem-se desenvolvido um fenómeno, talvez o mais interessante na história da guerra nos últimos tempos: o crescimento de Empresas Militares Privadas (EMPs). São empresas que comercializam serviços intrinsecamente ligados à arte da guerra, que vão do apoio logístico ao combate e que tem demonstrado maior capacidade e vontade em cooperar com a ONU na resolução de conflitos. Este artigo tem como objectivo principal mostrar as capacidades, os benefícios e as limitações que as EMPs podem trazer às Nações Unidas. Em primeiro lugar, vai distinguir Mercenários de EMPs. Em segundo lugar, vai descrever brevemente as razões que estão por trás do crescimento desta indústria. Em terceiro lugar, vai contrapor os benefícios às limitações do uso de EMPs em termos de resolução de conflitos no quadro das Nações Unidas. Por último, o trabalho deixa alguns conselhos para o seu possível uso pela ONU
id RCAP_e109b062a5bd386f5d27bd7ea2dd6677
oai_identifier_str oai:comum.rcaap.pt:10400.26/1225
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling As empresas militares privadas e a resolução de conflitos no quadro da ONUGestão de crisesGuerraConflitosEmpresasPrivatizaçãoMercenáriosIndústriaRegulamentaçãoPerspectivasPós-guerra friaONUEste artigo discute se as entidades privadas devem ser encorajadas a participar na resolução de conflitos do quadro das Nações Unidas quando a comunidade global é incapaz ou não tem vontade política de o fazer. Na última década, tem-se desenvolvido um fenómeno, talvez o mais interessante na história da guerra nos últimos tempos: o crescimento de Empresas Militares Privadas (EMPs). São empresas que comercializam serviços intrinsecamente ligados à arte da guerra, que vão do apoio logístico ao combate e que tem demonstrado maior capacidade e vontade em cooperar com a ONU na resolução de conflitos. Este artigo tem como objectivo principal mostrar as capacidades, os benefícios e as limitações que as EMPs podem trazer às Nações Unidas. Em primeiro lugar, vai distinguir Mercenários de EMPs. Em segundo lugar, vai descrever brevemente as razões que estão por trás do crescimento desta indústria. Em terceiro lugar, vai contrapor os benefícios às limitações do uso de EMPs em termos de resolução de conflitos no quadro das Nações Unidas. Por último, o trabalho deixa alguns conselhos para o seu possível uso pela ONUInstituto da Defesa NacionalRepositório ComumMagalhães, Ana2011-09-20T09:10:00Z20052005-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/1225por0870-757Xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-30T06:38:13Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/1225Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:36:34.018032Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv As empresas militares privadas e a resolução de conflitos no quadro da ONU
title As empresas militares privadas e a resolução de conflitos no quadro da ONU
spellingShingle As empresas militares privadas e a resolução de conflitos no quadro da ONU
Magalhães, Ana
Gestão de crises
Guerra
Conflitos
Empresas
Privatização
Mercenários
Indústria
Regulamentação
Perspectivas
Pós-guerra fria
ONU
title_short As empresas militares privadas e a resolução de conflitos no quadro da ONU
title_full As empresas militares privadas e a resolução de conflitos no quadro da ONU
title_fullStr As empresas militares privadas e a resolução de conflitos no quadro da ONU
title_full_unstemmed As empresas militares privadas e a resolução de conflitos no quadro da ONU
title_sort As empresas militares privadas e a resolução de conflitos no quadro da ONU
author Magalhães, Ana
author_facet Magalhães, Ana
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Repositório Comum
dc.contributor.author.fl_str_mv Magalhães, Ana
dc.subject.por.fl_str_mv Gestão de crises
Guerra
Conflitos
Empresas
Privatização
Mercenários
Indústria
Regulamentação
Perspectivas
Pós-guerra fria
ONU
topic Gestão de crises
Guerra
Conflitos
Empresas
Privatização
Mercenários
Indústria
Regulamentação
Perspectivas
Pós-guerra fria
ONU
description Este artigo discute se as entidades privadas devem ser encorajadas a participar na resolução de conflitos do quadro das Nações Unidas quando a comunidade global é incapaz ou não tem vontade política de o fazer. Na última década, tem-se desenvolvido um fenómeno, talvez o mais interessante na história da guerra nos últimos tempos: o crescimento de Empresas Militares Privadas (EMPs). São empresas que comercializam serviços intrinsecamente ligados à arte da guerra, que vão do apoio logístico ao combate e que tem demonstrado maior capacidade e vontade em cooperar com a ONU na resolução de conflitos. Este artigo tem como objectivo principal mostrar as capacidades, os benefícios e as limitações que as EMPs podem trazer às Nações Unidas. Em primeiro lugar, vai distinguir Mercenários de EMPs. Em segundo lugar, vai descrever brevemente as razões que estão por trás do crescimento desta indústria. Em terceiro lugar, vai contrapor os benefícios às limitações do uso de EMPs em termos de resolução de conflitos no quadro das Nações Unidas. Por último, o trabalho deixa alguns conselhos para o seu possível uso pela ONU
publishDate 2005
dc.date.none.fl_str_mv 2005
2005-01-01T00:00:00Z
2011-09-20T09:10:00Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10400.26/1225
url http://hdl.handle.net/10400.26/1225
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 0870-757X
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto da Defesa Nacional
publisher.none.fl_str_mv Instituto da Defesa Nacional
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799134930319441920