Maquinação de metal duro pré-sinterizado com diamante CVD
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10773/11730 |
Resumo: | A maquinação no estado pré-sinterizado é uma das etapas mais importantes na produção de peças em metal duro, pois determina a sua integridade em etapas posteriores, a qualidade do produto e a capacidade de cumprir prazos. Em algumas peças o tempo pode atingir 15 h, pelo que qualquer solução deverá diminuir o tempo de maquinação, garantindo níveis iguais de qualidade de acabamento e de integridade da peça e de fiabilidade do processo. O objetivo do trabalho é a produção e teste de ferramentas revestidas com um filme fino de diamante como alternativa às ferramentas convencionais. Neste trabalho foi utilizado um reator de grande dimensão (50000 cm3) e foram otimizadas as condições de deposição de dois tipos de revestimento de diamante, adaptadas de um reator de pequena dimensão, modificando o número de filamentos, a corrente elétrica por filamento, a pressão do reator, a composição dos gases e a temperatura de substrato. No caso das brocas revestidas individualmente as melhores condições são, para o diamante nanocristalino (NCD): P=20mbar, Ts=900 °C, Tf= 2075 °C e CH4/H2=0,0204; e para o diamante microcristalino (MCD): P=20mbar, Ts=900 °C, Tf= 2075 °C e CH4/H2=0,0152. Para os ensaios de furação foram produzidas 5 brocas simultaneamente para cada uma das condições acima referidas, resultando em revestimentos homogéneos mas de grão muito superior ao das brocas revestidas individualmente e que se identificam como ferramentas com filmes de MCD grosso e MCD fino. A seleção dos graus de metal duro pré-sinterizado a maquinar com as novas brocas foi feita com base em ensaios de resistência ao desgaste erosivo, tendo sido escolhidos os materiais: o grau MD2NC, de elevada resistência e grande interesse comercial, e o grau MD4 de menor resistência ao desgaste erosivo. Para os testes foram produzidos blocos de metal duro destes graus, com dimensões 100x80x40 mm3. Nestes ensaios foram utilizadas as fresadoras industriais de produção da Durit às quais se acoplou um dinamómetro tri-axial para registo das forças de corte durante a furação dos blocos de metal duro. A estratégia de furação das novas ferramentas foi substancialmente alterada relativamente à maquinação com brocas convencionais, revestidas electroliticamente com diamante e níquel. Assim um furo com 35 mm de profundidade pode ser feito em duas etapas de 17,5 mm com as brocas revestidas com diamante CVD, enquanto as brocas convencionais permitem no máximo 1,5 a 2 mm por etapa devido ao deficiente escoamento da apara de corte. As condições de maquinação foram também substancialmente modificadas, utilizando-se desde velocidades de corte de 10 m/min a 87 m/min, enquanto a velocidade de penetração foi testada de 43 mm/min até 875 mm/min. Independentemente do revestimento ser de MCD fino ou MCD grosso, foi possível furar os dois graus de metal duro, MD2NC e MD4, à velocidade máxima permitida pelas fresadoras (65,5 m/min e 87,1 m/min) e com avanços que atingiram 93 μm/rev e 117 μm/rev. A título de comparação, o avanço máximo das ferramentas tradicionais não excede 5 a 10 μm/rev. A força axial de corte nestas condições não excede 3N, sendo menores para o MCD fino, enquanto para as ferramentas tradicionais atinge entre 4 e 6N, nas condições normais de operação na Durit. Os valores extremamente baixos da componente tangencial da força de corte, inferiores aos medidos com ferramentas tradicionais e o bom acabamento da aresta dos furos são indicadores de que a integridade das peças maquinadas A força axial de corte aumenta com o avanço, sendo este aumento maior quando o avanço ultrapassa cerca de 150 μm/rev, segundo a lei F = K f.mvn. No regime de baixos avanços a dependência da força de corte é menor, aumentando pouco com incrementos no avanço. Utilizando as melhores condições de corte foram efetuados 48 furos nos graus de metal duro MD2NC e MD4, não se detetando qualquer desgaste após inspeção por SEM. Como conclusão pode afirmar-se que os revestimentos de MCD permitem tempos de maquinação até 20x menores relativamente à furação com brocas convencionais, observando-se em simultâneo um aumento na qualidade da aresta dos furos. |
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Maquinação de metal duro pré-sinterizado com diamante CVDEngenharia de materiaisFilmes de diamante - RevestimentosDeposição química de vaporMaquinagemPerfuração - EquipamentoFerramentas cortantesA maquinação no estado pré-sinterizado é uma das etapas mais importantes na produção de peças em metal duro, pois determina a sua integridade em etapas posteriores, a qualidade do produto e a capacidade de cumprir prazos. Em algumas peças o tempo pode atingir 15 h, pelo que qualquer solução deverá diminuir o tempo de maquinação, garantindo níveis iguais de qualidade de acabamento e de integridade da peça e de fiabilidade do processo. O objetivo do trabalho é a produção e teste de ferramentas revestidas com um filme fino de diamante como alternativa às ferramentas convencionais. Neste trabalho foi utilizado um reator de grande dimensão (50000 cm3) e foram otimizadas as condições de deposição de dois tipos de revestimento de diamante, adaptadas de um reator de pequena dimensão, modificando o número de filamentos, a corrente elétrica por filamento, a pressão do reator, a composição dos gases e a temperatura de substrato. No caso das brocas revestidas individualmente as melhores condições são, para o diamante nanocristalino (NCD): P=20mbar, Ts=900 °C, Tf= 2075 °C e CH4/H2=0,0204; e para o diamante microcristalino (MCD): P=20mbar, Ts=900 °C, Tf= 2075 °C e CH4/H2=0,0152. Para os ensaios de furação foram produzidas 5 brocas simultaneamente para cada uma das condições acima referidas, resultando em revestimentos homogéneos mas de grão muito superior ao das brocas revestidas individualmente e que se identificam como ferramentas com filmes de MCD grosso e MCD fino. A seleção dos graus de metal duro pré-sinterizado a maquinar com as novas brocas foi feita com base em ensaios de resistência ao desgaste erosivo, tendo sido escolhidos os materiais: o grau MD2NC, de elevada resistência e grande interesse comercial, e o grau MD4 de menor resistência ao desgaste erosivo. Para os testes foram produzidos blocos de metal duro destes graus, com dimensões 100x80x40 mm3. Nestes ensaios foram utilizadas as fresadoras industriais de produção da Durit às quais se acoplou um dinamómetro tri-axial para registo das forças de corte durante a furação dos blocos de metal duro. A estratégia de furação das novas ferramentas foi substancialmente alterada relativamente à maquinação com brocas convencionais, revestidas electroliticamente com diamante e níquel. Assim um furo com 35 mm de profundidade pode ser feito em duas etapas de 17,5 mm com as brocas revestidas com diamante CVD, enquanto as brocas convencionais permitem no máximo 1,5 a 2 mm por etapa devido ao deficiente escoamento da apara de corte. As condições de maquinação foram também substancialmente modificadas, utilizando-se desde velocidades de corte de 10 m/min a 87 m/min, enquanto a velocidade de penetração foi testada de 43 mm/min até 875 mm/min. Independentemente do revestimento ser de MCD fino ou MCD grosso, foi possível furar os dois graus de metal duro, MD2NC e MD4, à velocidade máxima permitida pelas fresadoras (65,5 m/min e 87,1 m/min) e com avanços que atingiram 93 μm/rev e 117 μm/rev. A título de comparação, o avanço máximo das ferramentas tradicionais não excede 5 a 10 μm/rev. A força axial de corte nestas condições não excede 3N, sendo menores para o MCD fino, enquanto para as ferramentas tradicionais atinge entre 4 e 6N, nas condições normais de operação na Durit. Os valores extremamente baixos da componente tangencial da força de corte, inferiores aos medidos com ferramentas tradicionais e o bom acabamento da aresta dos furos são indicadores de que a integridade das peças maquinadas A força axial de corte aumenta com o avanço, sendo este aumento maior quando o avanço ultrapassa cerca de 150 μm/rev, segundo a lei F = K f.mvn. No regime de baixos avanços a dependência da força de corte é menor, aumentando pouco com incrementos no avanço. Utilizando as melhores condições de corte foram efetuados 48 furos nos graus de metal duro MD2NC e MD4, não se detetando qualquer desgaste após inspeção por SEM. Como conclusão pode afirmar-se que os revestimentos de MCD permitem tempos de maquinação até 20x menores relativamente à furação com brocas convencionais, observando-se em simultâneo um aumento na qualidade da aresta dos furos.Machining of pre-sintered parts is an important hardmetal processing step. It defines the quality of the pieces after sintering, overall product quality and the ability of keeping the production on schedule since some parts require over 15 h of machining time. A faster solution should simultaneously warrant the same quality levels and part integrity as well as process reliability. The aims of this work are the production and test of CVD diamond coated drill bits as an alternative to conventional tools with Ni bonded diamond particles. A large HFCVD reactor (50000 cm3) was used in this work. The coating conditions were optimized, starting with parameters used in smaller reactors. The number of filaments, current per filament, pressure, gas composition and substrate temperature were adjusted to produce nanocrystalline and microcrystalline diamond films. When coating a single drill bit the best parameters are, for NCD: P=20mbar, Ts=900 °C, Tf= 2075 °C and CH4/H2=0,0204; and for MCD: P=20mbar, Ts=900 °C, Tf= 2075 °C and CH4/H2=0,0152. For the industrial drilling experiments, 5 drill bits were coated simultaneously for both conditions with homogeneous diamond films that have a larger grain size than for a single drill bit. These tools were identified as coarse MCD and fine MCD coatings. Wear erosion tests were used to select two hardmetal grades for the drilling operations: the grade MD2NC, with high wear resistance and commercially important and MD4, with the lowest erosion wear resistance. Blocks of these two materials (100x80x40 mm3) were prepared at Durit under standard production methods. Two industrial milling machines were used for drilling the blocks, placed over a tri-axial dynamometer for real-time evaluation of the cutting force. The drilling strategy was substantially modified relatively to the standard procedure when using Ni bonded diamond tools. Due to the absence of a sharp cutting edge and the existence of exposed large diamond grains, the machining mode of these tools is close to that of a grinding wheel. So, a 35 mm deep drill can only be done by small stages of 1.5 to 2 mm while with the CVD Diamond coated tools, only two 17.5 mm stages are needed due to the easiness of cut chip/powder removal. The machining conditions were also altered relatively to the traditional tools, sweeping from cutting speeds about 4 times lower up to the milling machines maximum (10 m/min to 87 m/min) while the infeed rate (from 43 mm/min to 875 mm/min) was tested. Independently of the MCD tool used, coarse or fine, both hardmetal grades were machined at the maximum possible cutting speeds (65,5 m/min and 87,1 m/min) with feeds of 93 μm/rev and 117 μm/rev. With conventional tools feed values do not exceed 5 to 10 μm/rev. Under these conditions the axial cutting force reaches between 4 to 6 N for conventional drill bits while for the CVD coated drill bits the maximum value is below 3 N for the cutting condition that uses simultaneously the fastest cutting speed and infeed rate, and slightly smaller for the fine MCD. The very low axial and tangential components of the cutting force indicate that the integrity of the parts machined using the new technology should at least equal that of the traditionally machined pieces. The axial force increases with the feed, at higher rates for feeds above 150 μm/re, according to the law F = K f.mvn. Conversely, at the low feed regime the dependence of the cutting force with feed is small, the force increasing only slightly with the feed. Using the best cutting conditions, 48 holes were made on the blocks of both hardmetal grades, without any wear signs at the cutting tip. Finally, the MCD coatings allow machining times 20x faster when comparing with traditional drill bits, with a simultaneous increase in the edge quality of the holes.Universidade de Aveiro2014-01-28T13:00:49Z2013-01-01T00:00:00Z2013info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10773/11730TID:201589443porDuarte, Pedro Gonçalo Pereirainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-22T11:21:16Zoai:ria.ua.pt:10773/11730Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:48:06.446780Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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A maquinação no estado pré-sinterizado é uma das etapas mais importantes na produção de peças em metal duro, pois determina a sua integridade em etapas posteriores, a qualidade do produto e a capacidade de cumprir prazos. Em algumas peças o tempo pode atingir 15 h, pelo que qualquer solução deverá diminuir o tempo de maquinação, garantindo níveis iguais de qualidade de acabamento e de integridade da peça e de fiabilidade do processo. O objetivo do trabalho é a produção e teste de ferramentas revestidas com um filme fino de diamante como alternativa às ferramentas convencionais. Neste trabalho foi utilizado um reator de grande dimensão (50000 cm3) e foram otimizadas as condições de deposição de dois tipos de revestimento de diamante, adaptadas de um reator de pequena dimensão, modificando o número de filamentos, a corrente elétrica por filamento, a pressão do reator, a composição dos gases e a temperatura de substrato. No caso das brocas revestidas individualmente as melhores condições são, para o diamante nanocristalino (NCD): P=20mbar, Ts=900 °C, Tf= 2075 °C e CH4/H2=0,0204; e para o diamante microcristalino (MCD): P=20mbar, Ts=900 °C, Tf= 2075 °C e CH4/H2=0,0152. Para os ensaios de furação foram produzidas 5 brocas simultaneamente para cada uma das condições acima referidas, resultando em revestimentos homogéneos mas de grão muito superior ao das brocas revestidas individualmente e que se identificam como ferramentas com filmes de MCD grosso e MCD fino. A seleção dos graus de metal duro pré-sinterizado a maquinar com as novas brocas foi feita com base em ensaios de resistência ao desgaste erosivo, tendo sido escolhidos os materiais: o grau MD2NC, de elevada resistência e grande interesse comercial, e o grau MD4 de menor resistência ao desgaste erosivo. Para os testes foram produzidos blocos de metal duro destes graus, com dimensões 100x80x40 mm3. Nestes ensaios foram utilizadas as fresadoras industriais de produção da Durit às quais se acoplou um dinamómetro tri-axial para registo das forças de corte durante a furação dos blocos de metal duro. A estratégia de furação das novas ferramentas foi substancialmente alterada relativamente à maquinação com brocas convencionais, revestidas electroliticamente com diamante e níquel. Assim um furo com 35 mm de profundidade pode ser feito em duas etapas de 17,5 mm com as brocas revestidas com diamante CVD, enquanto as brocas convencionais permitem no máximo 1,5 a 2 mm por etapa devido ao deficiente escoamento da apara de corte. As condições de maquinação foram também substancialmente modificadas, utilizando-se desde velocidades de corte de 10 m/min a 87 m/min, enquanto a velocidade de penetração foi testada de 43 mm/min até 875 mm/min. Independentemente do revestimento ser de MCD fino ou MCD grosso, foi possível furar os dois graus de metal duro, MD2NC e MD4, à velocidade máxima permitida pelas fresadoras (65,5 m/min e 87,1 m/min) e com avanços que atingiram 93 μm/rev e 117 μm/rev. A título de comparação, o avanço máximo das ferramentas tradicionais não excede 5 a 10 μm/rev. A força axial de corte nestas condições não excede 3N, sendo menores para o MCD fino, enquanto para as ferramentas tradicionais atinge entre 4 e 6N, nas condições normais de operação na Durit. Os valores extremamente baixos da componente tangencial da força de corte, inferiores aos medidos com ferramentas tradicionais e o bom acabamento da aresta dos furos são indicadores de que a integridade das peças maquinadas A força axial de corte aumenta com o avanço, sendo este aumento maior quando o avanço ultrapassa cerca de 150 μm/rev, segundo a lei F = K f.mvn. No regime de baixos avanços a dependência da força de corte é menor, aumentando pouco com incrementos no avanço. Utilizando as melhores condições de corte foram efetuados 48 furos nos graus de metal duro MD2NC e MD4, não se detetando qualquer desgaste após inspeção por SEM. Como conclusão pode afirmar-se que os revestimentos de MCD permitem tempos de maquinação até 20x menores relativamente à furação com brocas convencionais, observando-se em simultâneo um aumento na qualidade da aresta dos furos. |
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