Caraterização Fisiológica do Futebol 7 – Escalão Benjamins
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
DOI: | 10.25746/ruiips.v3.i3.14380 |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25746/ruiips.v3.i3.14380 |
Resumo: | Objetivo – Os objetivos foram caracterizar fisiologicamente o jogo de “futebol 7”, no que respeita á distância percorrida, a velocidade média e máxima de deslocação e carga interna no escalão de Benjamins. Metodologia – 54 jogadores de futebol do sexo masculino estimaram o consumo máximo de oxigénioatravés do teste aeróbio Vai Vem de Léger et al. (1982). A frequência cardíaca média e máxima, distância percorrida, velocidade média e máxima de deslocação de cada jogador foram medidos através dos cardiofrequencímetros modelo RX800 Sport Watch (Polar, Finland) com GPS acoplado. Resultados – Os valores da frequência cardíaca máxima no jogo (199,72±8,95 bat/min) não apresentam diferenças significativas com os do teste Vai Vem (201,35±7,92 bat/min). Os médios centros (50,51±4,36 ml/kg/min) obtiveram os valores mais elevados no consumo máximo de oxigénio. Na distância percorrida verificaram-se diferenças significativas (p≤0,05) entre os defesas centrais contra laterais; defesas centrais contra os médios centros; e na “velocidade máxima”; entre os laterais contra médios centros. Conclusão – Conclui-se não existir especificidade metabólica nas posições do Futebol de 7 em crianças dos 9/10 anos. O jogo de “futebol 7” apresenta uma intensidade nos 86 % da frequência cardíaca máxima, sendo uma zona de intensidade que permite incrementar a potência aeróbia. |
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