A hipótese de estudo determina a anális e estatística: Um exemplo com o modelo ANOVA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1997 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82311997000100003 |
Resumo: | As decisões sobre a análise estatística dos dados de uma investigação, estando intimamente relacionadas com o delineamento do estudo e com as hipóteses que o geram, não podem ser encaradas como uma tarefa independente, a ser realizada após a recolha de dados. Para ilustrar a estreita relação entre hipótese de estudo e hipótese estatística, dados de um estudo publicitário são abordados de três modos diferentes, tendo por subjacente o modelo ANOVA. A primeira abordagem negligencia o delineamento factorial do estudo e analisa cada efeito principal por uma ANOVA One-way. A segunda tem em consideração a natureza factorial do delineamento experimental mas não a especificidade das hipóteses em estudo. A terceira procura a total adequação entre hipótese de estudo e abordagem estatística, realizando análises específicas definidas em contrastes ou comparações planeadas. Uma leitura comparativa das conclusões retiradas de cada abordagem permite perceber o argumento de estreita relação entre a planificação de um estudo e seu tratamento estatístico. |
id |
RCAP_e2b1a1578063f06409b0533ecdb8bc1d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0870-82311997000100003 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
A hipótese de estudo determina a anális e estatística: Um exemplo com o modelo ANOVAAnálise EstatíticaANOVAContrastesAs decisões sobre a análise estatística dos dados de uma investigação, estando intimamente relacionadas com o delineamento do estudo e com as hipóteses que o geram, não podem ser encaradas como uma tarefa independente, a ser realizada após a recolha de dados. Para ilustrar a estreita relação entre hipótese de estudo e hipótese estatística, dados de um estudo publicitário são abordados de três modos diferentes, tendo por subjacente o modelo ANOVA. A primeira abordagem negligencia o delineamento factorial do estudo e analisa cada efeito principal por uma ANOVA One-way. A segunda tem em consideração a natureza factorial do delineamento experimental mas não a especificidade das hipóteses em estudo. A terceira procura a total adequação entre hipótese de estudo e abordagem estatística, realizando análises específicas definidas em contrastes ou comparações planeadas. Uma leitura comparativa das conclusões retiradas de cada abordagem permite perceber o argumento de estreita relação entre a planificação de um estudo e seu tratamento estatístico.ISPA-Instituto Universitário1997-03-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82311997000100003Análise Psicológica v.15 n.1 1997reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82311997000100003Garcia-Marques,Teresainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T16:59:34Zoai:scielo:S0870-82311997000100003Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:15:49.089142Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
A hipótese de estudo determina a anális e estatística: Um exemplo com o modelo ANOVA |
title |
A hipótese de estudo determina a anális e estatística: Um exemplo com o modelo ANOVA |
spellingShingle |
A hipótese de estudo determina a anális e estatística: Um exemplo com o modelo ANOVA Garcia-Marques,Teresa Análise Estatítica ANOVA Contrastes |
title_short |
A hipótese de estudo determina a anális e estatística: Um exemplo com o modelo ANOVA |
title_full |
A hipótese de estudo determina a anális e estatística: Um exemplo com o modelo ANOVA |
title_fullStr |
A hipótese de estudo determina a anális e estatística: Um exemplo com o modelo ANOVA |
title_full_unstemmed |
A hipótese de estudo determina a anális e estatística: Um exemplo com o modelo ANOVA |
title_sort |
A hipótese de estudo determina a anális e estatística: Um exemplo com o modelo ANOVA |
author |
Garcia-Marques,Teresa |
author_facet |
Garcia-Marques,Teresa |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Garcia-Marques,Teresa |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Análise Estatítica ANOVA Contrastes |
topic |
Análise Estatítica ANOVA Contrastes |
description |
As decisões sobre a análise estatística dos dados de uma investigação, estando intimamente relacionadas com o delineamento do estudo e com as hipóteses que o geram, não podem ser encaradas como uma tarefa independente, a ser realizada após a recolha de dados. Para ilustrar a estreita relação entre hipótese de estudo e hipótese estatística, dados de um estudo publicitário são abordados de três modos diferentes, tendo por subjacente o modelo ANOVA. A primeira abordagem negligencia o delineamento factorial do estudo e analisa cada efeito principal por uma ANOVA One-way. A segunda tem em consideração a natureza factorial do delineamento experimental mas não a especificidade das hipóteses em estudo. A terceira procura a total adequação entre hipótese de estudo e abordagem estatística, realizando análises específicas definidas em contrastes ou comparações planeadas. Uma leitura comparativa das conclusões retiradas de cada abordagem permite perceber o argumento de estreita relação entre a planificação de um estudo e seu tratamento estatístico. |
publishDate |
1997 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1997-03-01 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82311997000100003 |
url |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82311997000100003 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82311997000100003 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
ISPA-Instituto Universitário |
publisher.none.fl_str_mv |
ISPA-Instituto Universitário |
dc.source.none.fl_str_mv |
Análise Psicológica v.15 n.1 1997 reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799137257307766784 |