Resiliência, saúde percebida, bem-estar subjetivo e psicológico e suporte social em idosos institucionalizados e não-institucionalizados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins, Maria
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Henriqueto, Sílvia, Martins, Maria Helena
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/5411
Resumo: O envelhecimento tem sido percecionado como um período de declínio e incapacidades, sendo que a institucionalização se constitui uma resposta face à indisponibilidade dos familiares para cuidar dos idosos. Neste sentido, os lares de idosos devem ser capazes de proporcionar uma boa qualidade de vida aos seus residentes. Alguns estudos documentam que, não obstante as perdas que ocorrem nesta etapa de vida, muitos idosos manifestam boa adaptação e qualidade de vida, satisfação e resiliência face às adversidades inerentes a este processo. Algumas variáveis como a resiliência, a perceção de saúde, o bem-estar subjetivo e psicológico e o suporte social têm sido apontadas como importantes para o envelhecimento bem-sucedido. O presente estudo tem como principal objetivo analisar as relações entre a resiliência, perceção de saúde, bem-estar subjetivo e psicológico e o suporte social e a sua contribuição para a adaptação ao envelhecimento em idosos institucionalizados e não-institucionalizados. Através de estudo transversal, descritivo, exploratório e correlacional, participaram 184 idosos (N = 184), com idades entre 65 e 94 anos (M= 76.0; DP= 8.12). Utilizaram-se diversos instrumentos para analisar as variáveis definidas. Os resultados documentam a relevância da resiliência, da perceção de saúde positiva, do bem-estar subjetivo e psicológico na adaptação ao envelhecimento. Assinalam-se diferenças entre os idosos institucionalizados e não-institucionalizados.
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