Custo da Água nos Pequenos Regadios Individuais do Alentejo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/8473 |
Resumo: | Os pequenos regadios individuais do Alentejo – PRIA – representam actualmente uma área bastante superior aos designados regadios colectivos, ou estatais, construídos pelo Estado até aos princípios da década de 70. Estes regadios, são alimentados a partir de fontes de água privadas (barragens, charcas e/ou furos) e são, na sua quase totalidade, regados por métodos de rega sob pressão (aspersão – milho, girassol, pastagens e cereais -, e rega gota-a-gota – vinha, olival, tomate, melão e algumas fruteiras). Quando hoje em dia se fala em custo da água, e em que a Lei-Quadro da Água está em fase de aplicação, pouca informação se encontra disponível sobre o custo da água ao nível dos PRIA. Com este objectivo e com a finalidade de poder comparar os custos da água dos sistemas de abastecimento privados com os dos grandes regadios públicos é apresentada esta comunicação, através da qual se estimam os custos de pequenos regadios com diferentes tipos de captação. Com base na informação recolhida pelo COTR, ao longo a realização do inventário dos pequenos regadios individuais do Alentejo, e tendo por base os casos em que a informação disponível assim o permitia, foi possível criar três grandes grupos de empreendimentos em função da fonte de água: barragens isoladas (63 casos), charcas isoladas (57 casos) e furos solados (143 casos). Para estes casos, foi possível conhecer os custos de investimento das estruturas de armazenamento e/ou captação, das estações de bombagem associadas, das redes primária e secundária/terciária e do consumo energético anual, em função das áreas regadas, culturas instaladas e características dos grupos de bombagem instalados. Estes empreendimentos foram construídos num lapso de tempo de mais de 10 anos. Assim, para tornar os seus valores comparáveis actualizaram-se todos os custos para o ano de 2006. Tendo por base esta informação, procurou-se dar resposta aos principais objectivos do presente trabalho que são: (1) estimar os custos fixos médios do abastecimento de água para as barragens e para as charcas; (2) estimar o consumo de energia. |
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