Efeito da erosão extrínseca nas forças de adesão de uma peça de resina a esmalte: comparação in vitro de dois métodos de cimentação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/10884 |
Resumo: | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz |
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Efeito da erosão extrínseca nas forças de adesão de uma peça de resina a esmalte: comparação in vitro de dois métodos de cimentaçãoErosãoAdesãoResinaEsmalteDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas MonizObjetivo: O principal objetivo deste trabalho é estudar a resistência de adesão de uma peça de resina a esmalte erodido e não erodido, utilizando dois métodos de cimentação. Como objetivo secundário, pretendeu-se averiguar se existe correlação entre as forças de adesão e o tipo de fraturas ocorridas no teste de microtração e entre as forças de adesão e a espessura da camada de cimento.Materiais e Métodos: Nesta investigação in vitro serão utilizados quarenta incisivos inferiores de bovino, hígidos, que serão divididos aleatoriamente em dois grupos experimentais (n=20) segundo o protocolo de adesão. No primeiro grupo os dentes não serão sujeitos a qualquer protocolo de erosão, funcionando como grupo de controlo. No segundo, vão sofrer um processo de erosão ácida antes da cimentação simulando a erosão extrínseca provocada pela ingestão abusiva de refrigerantes. Cada grupo será depois dividido em dois subgrupos, variando entre eles o tipo de cimentação testado. Dez dentes serão usados para testar cimento resinoso, os outros dez para testar a cimentação com resina aquecida. Depois da cimentação, os dentes serão armazenados 24 horas num frasco com água destilada, numa estufa a 37º Celsius. Posteriormente serão seccionados por uma lâmina diamantada sob irrigação, na direção X e Y de forma a se obterem palitos com 0,9±0,2 milímetros (mm) para serem testados numa máquina de testes universal a uma velocidade de 0,5 milímetros por minuto (mm/min). As forças de adesão, variável dependente neste estudo, serão calculadas através da divisão da força aplicada no momento da fratura (N) do palito pela área da superfície aderida (mm2), e serão expressas em MPa. As forças de adesão serão analisadas estatisticamente para comparar os dois métodos de cimentação e estudar o efeito da pré-erosão extrínseca do esmalte dentário na adesão da resina.Resultados: As forças de adesão entre o esmalte e a resina não apresentaram diferenças estatisticamente significantes para os vários grupos estudados. Não se encontraram correlações entre as forças de adesão e o tipo de fratura, nem entre as forças de adesão e a espessura do cimento.Conclusões: A erosão do esmalte não influenciou a adesão da peça de resina em nenhum dos casos. Apresentando os dois sistemas adesivos valores similares de adesão.Vieira, Ana MariaRepositório ComumGameiro, Evandro Miguel Sarraipa2016-01-15T11:09:51Z2015-10-01T00:00:00Z2015-10-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/10884201005956porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-10-06T14:51:43Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/10884Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:06:34.930511Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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