O natural e o farmacológico: padrões de consumo terapêutico na população portuguesa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, N.
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Clamote, T. C., Raposo, H., Pegado, E., Rodrigues, C. F.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-23506
http://hdl.handle.net/10071/13512
Resumo: Neste artigo identifcam-se os padrões de consumo terapêutico na população portuguesa, visando dar conta de um novo padrão emergente nas sociedades modernas, aqui designado de Pluralismo Terapêutico, noção com a qual se categoriza o uso conjugado ou alternado de recursos farmacológicos e naturais nas trajetórias terapêuticas dos indivíduos. O respetivo suporte empírico decorre de uma investigação, já concluída, que teve por base uma amostra nacional representativa. Os resultados mostram uma dualização dos consumos terapêuticos que é constituída por um padrão dominante de Farmacologismo – i.e., uso exclusivo de fármacos – coexistente com uma tendência crescente de pluralismo terapêutico. O efeito das fontes de informação terapêutica e dos seus usos leigos, bem como das perceções sociais de risco sobre o natural e o farmacológico, constitui neste estudo uma referência analítica central para a interpretação dos padrões encontrados.
id RCAP_e4bd550b501d5cd1bacf2abae6d3fd60
oai_identifier_str oai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/13512
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling O natural e o farmacológico: padrões de consumo terapêutico na população portuguesaMedicamentosPluralismo terapêuticoFarmacologizaçãoPerceções de riscoFontes de informaçãoNeste artigo identifcam-se os padrões de consumo terapêutico na população portuguesa, visando dar conta de um novo padrão emergente nas sociedades modernas, aqui designado de Pluralismo Terapêutico, noção com a qual se categoriza o uso conjugado ou alternado de recursos farmacológicos e naturais nas trajetórias terapêuticas dos indivíduos. O respetivo suporte empírico decorre de uma investigação, já concluída, que teve por base uma amostra nacional representativa. Os resultados mostram uma dualização dos consumos terapêuticos que é constituída por um padrão dominante de Farmacologismo – i.e., uso exclusivo de fármacos – coexistente com uma tendência crescente de pluralismo terapêutico. O efeito das fontes de informação terapêutica e dos seus usos leigos, bem como das perceções sociais de risco sobre o natural e o farmacológico, constitui neste estudo uma referência analítica central para a interpretação dos padrões encontrados.ESTeSL2017-05-23T13:53:28Z2012-01-01T00:00:00Z20122017-05-23T13:52:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-23506http://hdl.handle.net/10071/13512por1646-9704Lopes, N.Clamote, T. C.Raposo, H.Pegado, E.Rodrigues, C. F.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T17:32:55Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/13512Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:14:48.199555Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv O natural e o farmacológico: padrões de consumo terapêutico na população portuguesa
title O natural e o farmacológico: padrões de consumo terapêutico na população portuguesa
spellingShingle O natural e o farmacológico: padrões de consumo terapêutico na população portuguesa
Lopes, N.
Medicamentos
Pluralismo terapêutico
Farmacologização
Perceções de risco
Fontes de informação
title_short O natural e o farmacológico: padrões de consumo terapêutico na população portuguesa
title_full O natural e o farmacológico: padrões de consumo terapêutico na população portuguesa
title_fullStr O natural e o farmacológico: padrões de consumo terapêutico na população portuguesa
title_full_unstemmed O natural e o farmacológico: padrões de consumo terapêutico na população portuguesa
title_sort O natural e o farmacológico: padrões de consumo terapêutico na população portuguesa
author Lopes, N.
author_facet Lopes, N.
Clamote, T. C.
Raposo, H.
Pegado, E.
Rodrigues, C. F.
author_role author
author2 Clamote, T. C.
Raposo, H.
Pegado, E.
Rodrigues, C. F.
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Lopes, N.
Clamote, T. C.
Raposo, H.
Pegado, E.
Rodrigues, C. F.
dc.subject.por.fl_str_mv Medicamentos
Pluralismo terapêutico
Farmacologização
Perceções de risco
Fontes de informação
topic Medicamentos
Pluralismo terapêutico
Farmacologização
Perceções de risco
Fontes de informação
description Neste artigo identifcam-se os padrões de consumo terapêutico na população portuguesa, visando dar conta de um novo padrão emergente nas sociedades modernas, aqui designado de Pluralismo Terapêutico, noção com a qual se categoriza o uso conjugado ou alternado de recursos farmacológicos e naturais nas trajetórias terapêuticas dos indivíduos. O respetivo suporte empírico decorre de uma investigação, já concluída, que teve por base uma amostra nacional representativa. Os resultados mostram uma dualização dos consumos terapêuticos que é constituída por um padrão dominante de Farmacologismo – i.e., uso exclusivo de fármacos – coexistente com uma tendência crescente de pluralismo terapêutico. O efeito das fontes de informação terapêutica e dos seus usos leigos, bem como das perceções sociais de risco sobre o natural e o farmacológico, constitui neste estudo uma referência analítica central para a interpretação dos padrões encontrados.
publishDate 2012
dc.date.none.fl_str_mv 2012-01-01T00:00:00Z
2012
2017-05-23T13:53:28Z
2017-05-23T13:52:00Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-23506
http://hdl.handle.net/10071/13512
url https://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-23506
http://hdl.handle.net/10071/13512
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 1646-9704
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv ESTeSL
publisher.none.fl_str_mv ESTeSL
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799134705349558272