A Aliança Atlântica e o método dos alargamentos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/1322 |
Resumo: | Em dois momentos cruciais – durante o período da fundação da Aliança Atlântica e depois do fim da Guerra Fria, quando a sua continuidade foi posta em causa – a comunidade de defesa transatlântica recorreu ao método dos alargamentos para consolidar a sua centralidade na arquitectura de segurança ocidental e o seu lugar chave como garante dos equilíbrios e da estabilidade estratégica regional e internacional. Entre 1948 e 1955, desde as primeiras conversações tripartidas acerca do pacto, até à integração da República Federal da Alemanha na Organização do Tratado do Atlântico Norte, os alargamentos sucessivos da Aliança Atlântica definiram a sua natureza e o seu estatuto. A seguir a 1991, esse método foi recuperado, quer para receber a Polónia, a República Checa e a Hungria, quer para abrir as portas à Rússia, à Ucrânia e outros antigos adversários. Esse processo entrou numa fase crucial com o 11 de Setembro e a aproximação de uma nova fase do alargamento |
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A Aliança Atlântica e o método dos alargamentosPolítica de defesaSegurança internacionalAlargamentoEstratégiaTerrorismoPós-guerra friaNATO (EUA, 1949)EuropaEUAEm dois momentos cruciais – durante o período da fundação da Aliança Atlântica e depois do fim da Guerra Fria, quando a sua continuidade foi posta em causa – a comunidade de defesa transatlântica recorreu ao método dos alargamentos para consolidar a sua centralidade na arquitectura de segurança ocidental e o seu lugar chave como garante dos equilíbrios e da estabilidade estratégica regional e internacional. Entre 1948 e 1955, desde as primeiras conversações tripartidas acerca do pacto, até à integração da República Federal da Alemanha na Organização do Tratado do Atlântico Norte, os alargamentos sucessivos da Aliança Atlântica definiram a sua natureza e o seu estatuto. A seguir a 1991, esse método foi recuperado, quer para receber a Polónia, a República Checa e a Hungria, quer para abrir as portas à Rússia, à Ucrânia e outros antigos adversários. Esse processo entrou numa fase crucial com o 11 de Setembro e a aproximação de uma nova fase do alargamentoInstituto da Defesa NacionalRepositório ComumGaspar, Carlos2011-09-27T08:33:58Z20022002-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/1322por0870-757Xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-30T06:38:17Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/1322Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:36:36.199693Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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