Técnicas de Preservação Alveolar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/20.500.11816/3998 |
Resumo: | Introdução: o processo alveolar desenvolve-se com a erupção dos dentes, portanto é um tecido que depende diretamente deles. Quando há perda de um dente, ocorrem alterações dimensionais que afetam os tecidos duros e moles e que, em regra, vão causar defeitos na crista alveolar. Como solução para esses problemas de reabsorção óssea e para obter uma melhora nos resultados estéticos e funcionais, são realizadas diferentes técnicas de preservação de alvéolos com o uso de enxertos. Objetivos: determinar qual é o material de eleição nos diferentes enxertos ósseos usados como método de preservação alveolar. O objetivo secundário é determinar se os métodos de barreira auxiliam ou não no processo regenerativo. Materiais e Métodos: diferentes fontes bibliográficas foram utilizadas para a busca dos artigos publicados nos últimos 10 anos relativa as “Técnicas de Preservação Alveolar” Resultados: um total de 2349 artigos foram encontrados e, após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, concluiu-se que 23 desses artigos eram relevantes para este trabalho. Discussão: foram comparados os distintos tratamentos possíveis para a melhor preservação de cristas alveolares na zona de dentes extraídos tanto anteriores como posteriores. Para isso são utilizados vários tipos de enxertos ósseos: autoenxertos, aloenxertos e xenoenxertos com combinação ou não de membranas e/ou enxerto de tecido conjuntivo. Conclusão: O osso autólogo é o “Gold Standard” da regeneração. Em relação ao restante dos materiais disponíveis, o xenoenxerto bovino seria a próxima melhor opção regenerativa disponível. O uso de tecido mole como método de barreira é sempre uma boa opção para preservação alveolar. |
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