O Realismo da Fenomenologia de Munique

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fidalgo, António
Data de Publicação: 1991
Tipo de documento: Livro
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/4162
Resumo: A crescente investigação científica de que a fenomenologia de Munique tem sido objecto nas duas últimas décadas, e que se tem manifestado num considerável aumento da sua bibliografia secundária, tem vindo a desfazer a imagem de fenomenologia menor que desde muito cedo se fez desta corrente fenomenológica. Herbert Spiegelberg foi o primeiro a fazer em 1960 na obra The Phenomenological Movement uma apresentação de conjunto dos fenomenólogos de Munique e, assim, a lançar os fundamentos para toda a investigação posterior. Spiegelberg distingue na primeira geração de fenomenólogos os círculos de Göttingen e Munique e o grupo de Friburgo. Com a designação de “círculos” Spiegelberg visa salientar a coesão dos primeiros discípulos de Husserl em torno de uma acepção comum de fenomenologia, coesão essa que já não se encontra em Friburgo.
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