Aloenxertos: uma alternativa para rebordos atróficos

• Autor(a) principal: Benitah, Estone
• Data de Publicação: 2019
• Tipo de documento: Dissertação
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/10284/8454
• topic: Implantação dentária; Transplante ósseo; Reabsorção óssea; Dental implantation; Bone transplantation; Bone resorption; Domínio/Área Científica::Ciências Médicas::Medicina Clínica

Sabendo que o sorriso, no mundo atual, é muito valorizado e que por vezes alguns defeitos ósseos dificultam ou impossibilitam o seu restabelecimento adequadamente, a enxertia óssea tem ampliado o estudo sobre o uso de implantes osteointegrados na substituição de dentes perdidos, gerando novas técnicas de reconstrução ósseas bem como novos materiais para o enxerto. Atualmente podemos utilizar enxertos autógenos, homógenos ou alógenos, heterógenos ou xenógenos e aloplásticos. O objetivo desse trabalho foi, através de revisão de literatura, mostrar a viabilidade do osso alógeno como material de escolha para reconstrução dos rebordos ósseos necessário para reabilitação com implantes, enfatizando as vantagens, desvantagens e técnicas cirúrgicas. Concluiu-se que o uso de aloenxerto é viável, suas desvantagens não sobrepõe suas vantagens, mas estudos futuros devem ser promovidos para comparar os resultados de implantes dentários entre enxertos ósseos não autógenos bem como estudos de acompanhamento a longo. A presente revisão não conseguiu extrair indicações claras para cada técnica de aumento, deixando ainda ao clínico a responsabilidade final pela escolha.