Vigilância e defesa de território
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1998 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/2304 |
Resumo: | A vigilância e a defesa do território e da zona económica exclusiva (ZEE) de Portugal são duas das missões em que as Forças Armadas sentem com particular acuidade a escassez dos meios financeiros e materiais de que dispõem, principalmente a partir de 1990, quando os orçamentos de Estado para a Defesa sofreram cortes importantes e os acordos com países aliados, em que se destacam os Estados Unidos da América e a Alemanha, ao abrigo dos quais foram fornecidos equipamentos essenciais, foram extinguidos. A juntar à escassez, é necessário referir, igualmente nos planos da defesa militar e da vigilância, a inexistência de meios operacionais que permitam a resposta eficaz a acções que, a concretizar-se, seriam executadas com instrumentos de comunicações, imagem, transporte e agressão do mais elevado grau tecnológico. No campo estrito da vigilância do território, a acção das Forças Armadas é quase totalmente aplicada no mar e no ar, principalmente no patrulhamento das pescas e na busca e salvamento marítimo, numa área de ZEE de 1 600 000 quilómetros. |
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Vigilância e defesa de territórioA vigilância e a defesa do território e da zona económica exclusiva (ZEE) de Portugal são duas das missões em que as Forças Armadas sentem com particular acuidade a escassez dos meios financeiros e materiais de que dispõem, principalmente a partir de 1990, quando os orçamentos de Estado para a Defesa sofreram cortes importantes e os acordos com países aliados, em que se destacam os Estados Unidos da América e a Alemanha, ao abrigo dos quais foram fornecidos equipamentos essenciais, foram extinguidos. A juntar à escassez, é necessário referir, igualmente nos planos da defesa militar e da vigilância, a inexistência de meios operacionais que permitam a resposta eficaz a acções que, a concretizar-se, seriam executadas com instrumentos de comunicações, imagem, transporte e agressão do mais elevado grau tecnológico. No campo estrito da vigilância do território, a acção das Forças Armadas é quase totalmente aplicada no mar e no ar, principalmente no patrulhamento das pescas e na busca e salvamento marítimo, numa área de ZEE de 1 600 000 quilómetros.OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa2015-12-29T15:23:51Z1998-01-01T00:00:00Z1998info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/mswordhttp://hdl.handle.net/11144/2304por972-8129-27-8Vegar, Joséinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-11T02:21:39Zoai:repositorio.ual.pt:11144/2304Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:34:19.220816Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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