Florbela espanca: Um exemplo extemporâneo na senda da modernidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Severino, Isa
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10314/2339
Resumo: Pretendemos analisar a representação que Florbela Espanca viabiliza do corpo, tendo como leitmotiv os sonetos “Amiga”, “Os versosque te fiz” e "Passeio ao Campo”. Este último soneto referenciado permite-nos estabelecer um paralelismo com o poema “Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio” do heterónimo pessoano, Ricardo Reis. O diálogo que se estabelece entre as duas composições poéticas ajuda-nos a perceber o papel transgressor que esta mulher poeta exerceu no campo social e também literário. No reconhecimento do papel interventivo assumido por Florbela recorremos aos contributos de Cláudia Pazos Alonso, Isabel de Allegro Magalhães, Joaquim Manuel Magalhães, Maria Lúcia Dal Farra e Nuno Júdice.
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