Para uma Igreja que vive no meio da casa dos seus filhos e filhas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.14/43414 |
Resumo: | Criada logo nos primeiros séculos da vida da Igreja, a paróquia, mesmo que tenha sofrido algumas alterações, tem conseguido resistir ao desgaste do tempo, mantendo-se ainda como uma instituição fundamental na vida da Igreja e continua, para muitos, a principal referência da vida cristã. Contudo, em muitos casos já não consegue satisfazer, plenamente, aqueles cristãos que desejam viver coerentemente a proposta evangélica e não encontram nela a resposta satisfatória aos desejos de uma maior participação. Olhando a realidade e crise de igrejas cada vez mais vazias, surge a necessidade de uma renovação, de uma mudança que acompanhe os “novos tempos”, uma reforma que possibilite uma Igreja mais fraternalmente vivida e participada. Conscientes de que o futuro da Igreja continua a passar pela vitalidade da paróquia, e que só pode crescer quando se torna evangelizada e evangelizadora, propusemo-nos, neste estudo, e segundo uma leitura critico-teológica de um modelo pastoral exposto pelo Pe. António Pagola, apresentar os Grupos de Jesus como possível resposta a uma Igreja mais fecunda, mostrando que a fé tem de se manifestar em gestos concretos, criando “lugares de fé” e à semelhança das comunidades da era apostólica, que concretizam a eclesiologia de comunhão do Concílio Vaticano II, os cristãos experimentem modelos da vida na fé, como oportunidade para um encontro com Deus na vida de hoje. |
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Para uma Igreja que vive no meio da casa dos seus filhos e filhasRenovação da IgrejaMudançaIgreja domésticaPequenos gruposComunidadesParóquiasChurch renewalChangeDomestic churchSmall groupsCommunitiesParishesDomínio/Área Científica::Humanidades::Filosofia, Ética e ReligiãoCriada logo nos primeiros séculos da vida da Igreja, a paróquia, mesmo que tenha sofrido algumas alterações, tem conseguido resistir ao desgaste do tempo, mantendo-se ainda como uma instituição fundamental na vida da Igreja e continua, para muitos, a principal referência da vida cristã. Contudo, em muitos casos já não consegue satisfazer, plenamente, aqueles cristãos que desejam viver coerentemente a proposta evangélica e não encontram nela a resposta satisfatória aos desejos de uma maior participação. Olhando a realidade e crise de igrejas cada vez mais vazias, surge a necessidade de uma renovação, de uma mudança que acompanhe os “novos tempos”, uma reforma que possibilite uma Igreja mais fraternalmente vivida e participada. Conscientes de que o futuro da Igreja continua a passar pela vitalidade da paróquia, e que só pode crescer quando se torna evangelizada e evangelizadora, propusemo-nos, neste estudo, e segundo uma leitura critico-teológica de um modelo pastoral exposto pelo Pe. António Pagola, apresentar os Grupos de Jesus como possível resposta a uma Igreja mais fecunda, mostrando que a fé tem de se manifestar em gestos concretos, criando “lugares de fé” e à semelhança das comunidades da era apostólica, que concretizam a eclesiologia de comunhão do Concílio Vaticano II, os cristãos experimentem modelos da vida na fé, como oportunidade para um encontro com Deus na vida de hoje.Created in the first centuries of the Church's life, the parish, even though it has undergone some changes, has managed to resist the wear and tear of time, still remaining a fundamental institution in the life of the Church, and continues, for many, the main reference point of the Christian life. However, in many cases it is no longer able to fully satisfy those Christians who wish to live the evangelical proposal coherently and who do not find in it a satisfactory response to their desire for greater participation. Looking at the reality and crisis of increasingly empty churches, the need arises renewal for a change that follows the “new times”, a reform that makes possible a Church that is more fraternally lived and participated in. Aware that the future of the Church continues to depend on the vitality of the parish, and that it can only grow when it becomes evangelized and evangelizing, we set out, in this study, following a critical-theological reading of a pastoral model put forward by Fr. António Pagola, to present the Jesus Groups as a possible response to a more fruitful Church, showing that faith has to be manifested in concrete gestures, creating “places of faith”, and like the local Churches of the apostolic and post-apostolic era, which implement Second Vatican Council ecclesiology of communion, Christians experience models of life in faith as an opportunity for an encounter with God in today's life.Freitas, Tiago André Fernandes deVeritati - Repositório Institucional da Universidade Católica PortuguesaLeal, Pedro Miguel Mangana2023-12-20T11:54:43Z2023-11-2820232023-11-28T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.14/43414TID:203433920porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-26T01:39:02Zoai:repositorio.ucp.pt:10400.14/43414Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:56:11.148964Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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