A morte como lugar de revelação e a esperança cristã
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34632/humanisticaeteologia.2017.9376 |
Resumo: | This brief essay deals fundamentally with the issue of death from a Christian perspective. Not dissolving the theological content of Christian eschatological statements, nor crossing epistemological frameworks with the sciences of life, the article intends to reflect on death as a reality of life, and inscribed in it procedurally. For this, it does not distance itself from a language that tends to be fundamentally theoliterary. Affirmed the consciousness of death as inscribed in life, the reflection moves on to the statement of hope as a theological principle, granting that consciousness, accepted in freedom, a place of revelation. |
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A morte como lugar de revelação e a esperança cristãThis brief essay deals fundamentally with the issue of death from a Christian perspective. Not dissolving the theological content of Christian eschatological statements, nor crossing epistemological frameworks with the sciences of life, the article intends to reflect on death as a reality of life, and inscribed in it procedurally. For this, it does not distance itself from a language that tends to be fundamentally theoliterary. Affirmed the consciousness of death as inscribed in life, the reflection moves on to the statement of hope as a theological principle, granting that consciousness, accepted in freedom, a place of revelation.Este breve ensaio trata fundamentalmente da problemática da morte desde uma perspetiva cristã. Não dissolvendo o conteúdo teológico das afirmações escatológicas cristãs, nem cruzando enquadramentos epistemológicos com as ciências da vida, o artigo pretende refletir sobre a morte enquanto realidade da vida, e nela inscrita processualmente. Para tal, não se distancia de uma linguagem que tende a ser fundamentalmente teoliterária. Afirmada a consciência da morte enquanto inscrita na vida, a reflexão segue para declaração da esperança enquanto princípio teologal, outorgando à consciência da morte, acolhida em liberdade, um lugar de revelação.Universidade Católica Portuguesa2017-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.34632/humanisticaeteologia.2017.9376https://doi.org/10.34632/humanisticaeteologia.2017.9376Humanística e Teologia; v. 38 n. 1 (2017): Da morte evitada à morte vivida; 109-1240870-080X10.34632/humanisticaeteologia.2017.38.1reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.ucp.pt/index.php/humanisticaeteologia/article/view/9376https://revistas.ucp.pt/index.php/humanisticaeteologia/article/view/9376/9230Direitos de Autor (c) 2017 José Pedro Lopes Angélicohttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessAngélico, José Pedro Lopes2023-10-03T15:43:04Zoai:ojs.revistas.ucp.pt:article/9376Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:32:42.352760Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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