O uso de pré-medicação na intubação traqueal não emergente do recém-nascido em Portugal*
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25754/pjp.2008.4538 |
Resumo: | Objectivo: Investigar a utilização de pré-medicação na intubação traqueal não emergente do recém-nascido em Portugal. Método: Inquérito telefónico, através de questionário pré-formulado, às unidades de apoio perinatal (UAP) e perinatal diferenciado (UAPD) do Sistema Nacional de Saúde Português. Resultados: Das 56 unidades contactadas, colaboraram 55 (98%). Utilizam sedação/analgesia, antes da intubação traqueal do recém-nascido, 40 unidades (73%), 18 por rotina e 22 de modo ocasional, sendo o fármaco utilizado mais frequentemente o midazolam. O relaxamento muscular é utilizado em 12 unidades (22%), 67% das quais são UAPD. O relaxante muscular mais utilizado é o vecurónio. A atropina é administrada em 36% das unidades, 75% das quais são UAPD. Existe protocolo definido de actuação em apenas 6 unidades(11%). Conclusões: A maioria das unidades portuguesas utiliza alguma forma de sedação/analgesia, antes da intubação traqueal não emergente do recém-nascido, realizando-se a sua administração por rotina, mais frequentemente nas UAPD. Con tudo, apenas uma pequena proporção das unidades utiliza rela xamento muscular associado ou tem protocolo definido de actuação. |
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