Abordagem aos diferentes procedimentos de aceitação generalizada para a (pré)determinação do fundo de maneio: uma perspectiva

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pires, Amélia M.M.
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10198/1662
Resumo: A determinação do Fundo de Maneio (FM) tem subjacente a utilização de um conjunto de procedimentos ou métodos, de aceitação generalizada, mais ou menos alargados, que vão desde os modelos baseados em estudos estatísticos, passando por aqueles que se fundamentam no estudo das relações existentes entre os factores produtivos, no tempo de recuperação do investimento em capital circulante, nos prazos de recebimento e pagamento, até aqueles que se apoiam na rotação dos factores produtivos ou, até mesmo, em estudos ou previsões orçamentais. Contudo, a maior ou menor utilidade que se poderá retirar da utilização de cada um deles resulta variável pelo que a opção por um ou outro não é totalmente indiferente. Queremos com isto dizer que os seus efeitos estão condicionados às peculiaridades de cada empresa, designadamente a todas aquelas características que venham a influenciar, de uma forma ou de outra, o seu ciclo de exploração. Nesta dimensão, não será o mesmo estar a escolher um modelo para a determinação e gestão da variável FM para uma empresa comercial, industrial ou dedicada ao armazenamento de produtos para envelhecimento, numa empresa recém criada ou numa outra que se encontre em elevado estado de maturidade, numa micro empresa ou numa empresa de dimensão significativa. Nesta conformidade, tomando por base as diferentes acepções metodológicas que podem ser seguidas para a determinação e gestão da variável FM vamos, ao longo dos pontos que se seguem, proceder a uma apresentação e caracterização dos modelos geralmente aceites procurando, em cada caso, desenvolver um enfoque crítico a partir da sua melhor aplicabilidade e, naturalmente, da sua capacidade explicativa.
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