A Artilharia Portuguesa e a adesão de Portugal à NATO: A Artilharia da Divisão Nuno Álvares
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/37786 |
Resumo: | Este trabalho de investigação tem como tema “A Artilharia Portuguesa e a adesão de Portugal à NATO: A Artilharia da Divisão Nuno Álvares”, tendo como objetivo geral estudar o processo de adaptação e de modernização da Artilharia de Campanha e de Antiaérea, após a adesão de Portugal à NATO, nomeadamente ao nível das novas doutrinas e da organização das unidades da Artilharia Divisionária. De modo a alcançar o objetivo geral, foram formulados como objetivos específicos a caracterização do processo de criação da Artilharia da Divisão de Infantaria “Nun’Álvares” e das suas novidades orgânicas, identificando as unidades de Artilharia criadas para o cumprimento dos compromissos NATO, bem como a identificação das principais inovações táticas e a produção de doutrina durante os anos cinquenta. A metodologia utilizada nesta investigação foi o método histórico, tendo por base a investigação em fontes primárias, em obras de destaque e artigos escritos por oficiais que viveram nessa época. Assim sendo, conclui-se que as principais inovações da Artilharia de Campanha incidiram no Comando e Controlo (Postos de Comando, Secções de Ligação, de observadores avançados, de observação aérea, de radares, de topografia e de comunicações). No que toca à doutrina tática, o Exército dos EUA foi uma referência em múltiplos aspetos, tais como a organização para o combate, os procedimentos de escolha e defesa das posições, os deslocamentos, o planeamento do apoio de fogos e o planeamento de dispositivos. Maioritariamente na Artilharia de Campanha, foram produzidos novos manuais, mas na Artilharia Antiaérea foi implementado o conceito inédito de proteção antiaérea de unidades de combate. Relativamente aos sistemas de armas, evidenciam-se as adaptações dos obuses 10,5 cm, 14 cm e da peça AAA 4 cm, às novas missões da Divisão de Infantaria e a introdução das novas metralhadoras quádruplas (12,7 mm e 20 mm), dos Radares AAA MPS-501 B e dos novos obuses autopropulsados 8,8 cm. |
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A Artilharia Portuguesa e a adesão de Portugal à NATO: A Artilharia da Divisão Nuno ÁlvaresDivisão Nun’ÁlvaresArtilharia de CampanhaArtilharia Antiaérea;NATODomínio/Área Científica::Engenharia e TecnologiaEste trabalho de investigação tem como tema “A Artilharia Portuguesa e a adesão de Portugal à NATO: A Artilharia da Divisão Nuno Álvares”, tendo como objetivo geral estudar o processo de adaptação e de modernização da Artilharia de Campanha e de Antiaérea, após a adesão de Portugal à NATO, nomeadamente ao nível das novas doutrinas e da organização das unidades da Artilharia Divisionária. De modo a alcançar o objetivo geral, foram formulados como objetivos específicos a caracterização do processo de criação da Artilharia da Divisão de Infantaria “Nun’Álvares” e das suas novidades orgânicas, identificando as unidades de Artilharia criadas para o cumprimento dos compromissos NATO, bem como a identificação das principais inovações táticas e a produção de doutrina durante os anos cinquenta. A metodologia utilizada nesta investigação foi o método histórico, tendo por base a investigação em fontes primárias, em obras de destaque e artigos escritos por oficiais que viveram nessa época. Assim sendo, conclui-se que as principais inovações da Artilharia de Campanha incidiram no Comando e Controlo (Postos de Comando, Secções de Ligação, de observadores avançados, de observação aérea, de radares, de topografia e de comunicações). No que toca à doutrina tática, o Exército dos EUA foi uma referência em múltiplos aspetos, tais como a organização para o combate, os procedimentos de escolha e defesa das posições, os deslocamentos, o planeamento do apoio de fogos e o planeamento de dispositivos. Maioritariamente na Artilharia de Campanha, foram produzidos novos manuais, mas na Artilharia Antiaérea foi implementado o conceito inédito de proteção antiaérea de unidades de combate. Relativamente aos sistemas de armas, evidenciam-se as adaptações dos obuses 10,5 cm, 14 cm e da peça AAA 4 cm, às novas missões da Divisão de Infantaria e a introdução das novas metralhadoras quádruplas (12,7 mm e 20 mm), dos Radares AAA MPS-501 B e dos novos obuses autopropulsados 8,8 cm.Sousa, Pedro Marquês deRepositório ComumRuivaco, Liane Saraiva2021-10-25T13:52:53Z2021-09-302021-10-252021-09-30T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/37786TID:202774732porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-22T12:16:05Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/37786Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:55:06.472323Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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