Evidenciação voluntária de ativos intangíveis: Um estudo empírico em instituições financeiras brasileiras
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-44642013000200004 |
Resumo: | A pesquisa descrita neste artigo teve como objetivo analisar o nível de evidenciação voluntária de informações sobre o reconhecimento e a mensuração de ativos intangíveis (AI) em instituições financeiras listadas na Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA). A investigação centrou-se na Lei 11.638/2007, que trouxe às companhias listadas a necessidade de divulgação de informações quantitativas e qualitativas sobre esses ativos. Essa pesquisa do tipo explanatória e descritiva baseou-se numa abordagem qualitativa e quantitativa. Os resultados mostraram que, mesmo com a nova legislação, muitas empresas ainda estão evidenciando poucas informações sobre os intangíveis em decorrência: da característica de inseparabilidade dos AI; das dificuldades de medição do fluxo de caixa potencial de intangíveis; e por causa de dificuldades técnicas ou por razões estratégicas, como já apontado em estudos anteriores. Tais resultados em conjunto são divergentes do observado na realidade espanhola - onde foi provado ser uma prática viável a divulgação voluntária de informações sobre os AI. |
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