Análise do estado da arte da manutenção dos equipamentos de segurança contra incêndios em edifícios no território português

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gouveia, Rui Pedro da Silva
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.22/14217
Resumo: Nos dias de hoje a Segurança contra Incêndios em Edifícios não pode ser negligenciada pelos gestores dos edifícios, tanto na manutenção dos equipamentos como na implementação de medidas de autoproteção. Esta temática encontra-se regulamentada, através do Decreto Lei nº 220/2008 alterado pelo Decreto Lei nº 224/2015 e pela Portaria 1532/2008 de 29 de Dezembro -Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RT-SCIE). Este estudo pretende avaliar o estado da manutenção dos equipamentos de segurança, com destaque para os equipamentos de proteção contra incêndios nos edifícios de organizações Portuguesas. Foi adotada uma metodologia quantitativa, através da realização de um questionário, enviado por email à população alvo, tendo ido obtido 79 respostas, maioritariamente de organizações do setor privado (79.7%). O setor público representou 13.9% e o terceiro setor 6.3% das respostas. Os serviços são o setor de atividade com maior representação (46%), seguido da indústria (33 e a amostra é constituída essencialmente por organizações com que contam entre 50 a 250 colaboradores (35.4%) e mais de 250 colaboradores (34.2%). As pequenas (11 a 60 colaboradores) e micro (menos de 10 colaboradores) representam 12.7% e 17.77% da amostra respetivamente. Cerca de 43% dos respondentes recorrem a serviços de manutenção mistos, isto é, interna e externa, 31.6% realizam a manutenção geral através de serviços de manutenção externa, sendo que 25.3% recorrem a uma equipa interna. Para o caso de serviços de proteção contra incêndios, as organizações recorrem maioritariamente a Empresas Externas inscritas na ANPC (54.4%) ou a outras Empresas Externas (28.8%), sendo que 15.2% recorrem a serviços de manutenção mistos e só 2.5% recorrem equipas Internas. Estes resultados indicam que no caso específico dos equipamentos de segurança contra incêndios, as organizações recorrem com mais frequência a Empresas Externas (e menos a equipas Internas), do que no caso da manutenção em geral. Do estudo realizado conclui-se para a população respondente, esta temática é importante para todos os elementos internos e externos da organização, sendo que mais de dois terços já apresentam as medidas de autoproteção aprovadas. Demonstrou-se que há uma sensibilização para o tema, em concreto a importância de se realizar manutenção preventiva dos equipamentos e assegurar o correto funcionamento dos equipamentos. A população encontra-se sensibilizada de que estes dois aspetos são relevantes e são uma fonte de investimento social, financeiro e laboral que permitem retornos a curto, medio e longo prazo. Contudo ainda existem aspetos a melhorar tais como; a manutenção externa ser realizada unicamente por empresas inscritas na Autoridade Nacional de Proteção Civil; assegurar a manutenção na totalidade dos elementos fonte de manutenção da área da segurança contra incêndios em edifícios; melhorar os conhecimentos quanto aos procedimentos de manutenção nesta área; as organizações terem elementos específicos com conhecimentos técnicos de gestão, manutenção na área de SCIE nos seus quadros, sobretudo em grandes organizações. Apesar de 57% referirem que as Medidas de Autoproteção se encontram implementadas, ainda existem aspetos essenciais a considerar, tais como a manutenção e as inspeções regulares que se verificou que ainda não estão devidamente sedimentados. Não obstante as limitações inerentes à investigação por questionário, esta investigação contribui para colmatar as lacunas de conhecimento sobre o estado da arte da segurança e proteção contra incêndios em edifícios e fornece indicações úteis para a melhoria de políticas e práticas que potenciem melhores condições de segurança para as pessoas, meio ambiente e sociedade em geral. Como sugestões de trabalho futuro haverá que procurar aumentar a representatividade da amostra, conseguir um maior envolvimento de todas as partes interessadas e testar mais hipóteses de investigação.
id RCAP_e92dd29653a7423ba81f07d4904673e6
oai_identifier_str oai:recipp.ipp.pt:10400.22/14217
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Análise do estado da arte da manutenção dos equipamentos de segurança contra incêndios em edifícios no território portuguêsManutençãoManutenção corretivaManutenção PreventivaSegurança Contra Incêndio em EdifíciosANPCSCIEPlano de Segurança InternoEdifíciosMaintenanceCorrective MaintenancePreventive MaintenanceFire Safety in BuildingsInternal Security PlanBuildingsNos dias de hoje a Segurança contra Incêndios em Edifícios não pode ser negligenciada pelos gestores dos edifícios, tanto na manutenção dos equipamentos como na implementação de medidas de autoproteção. Esta temática encontra-se regulamentada, através do Decreto Lei nº 220/2008 alterado pelo Decreto Lei nº 224/2015 e pela Portaria 1532/2008 de 29 de Dezembro -Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RT-SCIE). Este estudo pretende avaliar o estado da manutenção dos equipamentos de segurança, com destaque para os equipamentos de proteção contra incêndios nos edifícios de organizações Portuguesas. Foi adotada uma metodologia quantitativa, através da realização de um questionário, enviado por email à população alvo, tendo ido obtido 79 respostas, maioritariamente de organizações do setor privado (79.7%). O setor público representou 13.9% e o terceiro setor 6.3% das respostas. Os serviços são o setor de atividade com maior representação (46%), seguido da indústria (33 e a amostra é constituída essencialmente por organizações com que contam entre 50 a 250 colaboradores (35.4%) e mais de 250 colaboradores (34.2%). As pequenas (11 a 60 colaboradores) e micro (menos de 10 colaboradores) representam 12.7% e 17.77% da amostra respetivamente. Cerca de 43% dos respondentes recorrem a serviços de manutenção mistos, isto é, interna e externa, 31.6% realizam a manutenção geral através de serviços de manutenção externa, sendo que 25.3% recorrem a uma equipa interna. Para o caso de serviços de proteção contra incêndios, as organizações recorrem maioritariamente a Empresas Externas inscritas na ANPC (54.4%) ou a outras Empresas Externas (28.8%), sendo que 15.2% recorrem a serviços de manutenção mistos e só 2.5% recorrem equipas Internas. Estes resultados indicam que no caso específico dos equipamentos de segurança contra incêndios, as organizações recorrem com mais frequência a Empresas Externas (e menos a equipas Internas), do que no caso da manutenção em geral. Do estudo realizado conclui-se para a população respondente, esta temática é importante para todos os elementos internos e externos da organização, sendo que mais de dois terços já apresentam as medidas de autoproteção aprovadas. Demonstrou-se que há uma sensibilização para o tema, em concreto a importância de se realizar manutenção preventiva dos equipamentos e assegurar o correto funcionamento dos equipamentos. A população encontra-se sensibilizada de que estes dois aspetos são relevantes e são uma fonte de investimento social, financeiro e laboral que permitem retornos a curto, medio e longo prazo. Contudo ainda existem aspetos a melhorar tais como; a manutenção externa ser realizada unicamente por empresas inscritas na Autoridade Nacional de Proteção Civil; assegurar a manutenção na totalidade dos elementos fonte de manutenção da área da segurança contra incêndios em edifícios; melhorar os conhecimentos quanto aos procedimentos de manutenção nesta área; as organizações terem elementos específicos com conhecimentos técnicos de gestão, manutenção na área de SCIE nos seus quadros, sobretudo em grandes organizações. Apesar de 57% referirem que as Medidas de Autoproteção se encontram implementadas, ainda existem aspetos essenciais a considerar, tais como a manutenção e as inspeções regulares que se verificou que ainda não estão devidamente sedimentados. Não obstante as limitações inerentes à investigação por questionário, esta investigação contribui para colmatar as lacunas de conhecimento sobre o estado da arte da segurança e proteção contra incêndios em edifícios e fornece indicações úteis para a melhoria de políticas e práticas que potenciem melhores condições de segurança para as pessoas, meio ambiente e sociedade em geral. Como sugestões de trabalho futuro haverá que procurar aumentar a representatividade da amostra, conseguir um maior envolvimento de todas as partes interessadas e testar mais hipóteses de investigação.The managers of the buildings cannot neglect Fire Safety, both in the maintenance of the equipment and in the implementation of self-protection measures. In Portugal, this issue is regulated by Decreto Lei nº 220/2008 alterado pelo Decreto Lei nº 224/2015 e pela Portaria 1532/2008 de 29 de Dezembro -Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RT-SCIE. This research aims to evaluate the state of maintenance of safety equipment, focusing on fire protection equipment in buildings of Portuguese organizations. A quantitative methodology was adopted by means of a questionnaire, sent by email to the target population, resulting in 79 responses (46%), followed by industry (33%). Most respondents were from private sector organizations (79.7%). Concerning size, most organizations reported having between 50 to 250 employees (35.4%) and more than 250 employees (34.2%). Micro organizations (less than 10 employees) represented 12.7% of the sample and Small ones 17.77%. Circa 43% of the respondents use mixed maintenance services (internal and external), 31.6% perform general maintenance through external maintenance services and 25.3% use internal team. In the case of fire protection services, the organizations use mostly External Companies registered in the ANPC (54.4%) or other External Companies (28.8%), and 15.2% use mixed maintenance services. These results indicate that in the specific case of fire safety equipment, organizations are more likely to use External Firms (and less Internal Teams) than in the case of maintenance in general. The conclusions of this investigation support the view that the maintenance of fire protection equipment is a relevant issue for all internal and external elements of the organization, and more than two-thirds of the respondents already have approved self-protection measures. It has been shown that there is an awareness of the issue, the importance of performing preventive maintenance of the equipment and ensuring the correct operation of the equipment. However, there are still aspects to improve such as; the external maintenance to be carried out only by companies registered with the National Civil Protection Authority and ensure full compliance of the fire protection systems maintenance procedures in this area. All employees need to support these policies and implement the procedures and plans, since, in some situations, maintenance and regular inspections have not yet been properly established. Although there are inherent limitations due to the adoption of the survey methodology, this research contributes to bridging the gaps in state of the art concerning safety knowledge and fire protection in buildings. It provides useful indications for improving policies and practices that enhance the safety of people, environment and society in general. As suggestions for future work, efforts should be made to increase the representativeness of the sample, to involve all stakeholders more closely, and to test more research hypothesesFonseca, Luís Miguel Ciravegna Martins daRepositório Científico do Instituto Politécnico do PortoGouveia, Rui Pedro da Silva2019-07-02T14:52:58Z20182018-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.22/14217TID:202167003porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-13T12:56:58Zoai:recipp.ipp.pt:10400.22/14217Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:34:02.628128Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Análise do estado da arte da manutenção dos equipamentos de segurança contra incêndios em edifícios no território português
title Análise do estado da arte da manutenção dos equipamentos de segurança contra incêndios em edifícios no território português
spellingShingle Análise do estado da arte da manutenção dos equipamentos de segurança contra incêndios em edifícios no território português
Gouveia, Rui Pedro da Silva
Manutenção
Manutenção corretiva
Manutenção Preventiva
Segurança Contra Incêndio em Edifícios
ANPC
SCIE
Plano de Segurança Interno
Edifícios
Maintenance
Corrective Maintenance
Preventive Maintenance
Fire Safety in Buildings
Internal Security Plan
Buildings
title_short Análise do estado da arte da manutenção dos equipamentos de segurança contra incêndios em edifícios no território português
title_full Análise do estado da arte da manutenção dos equipamentos de segurança contra incêndios em edifícios no território português
title_fullStr Análise do estado da arte da manutenção dos equipamentos de segurança contra incêndios em edifícios no território português
title_full_unstemmed Análise do estado da arte da manutenção dos equipamentos de segurança contra incêndios em edifícios no território português
title_sort Análise do estado da arte da manutenção dos equipamentos de segurança contra incêndios em edifícios no território português
author Gouveia, Rui Pedro da Silva
author_facet Gouveia, Rui Pedro da Silva
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Fonseca, Luís Miguel Ciravegna Martins da
Repositório Científico do Instituto Politécnico do Porto
dc.contributor.author.fl_str_mv Gouveia, Rui Pedro da Silva
dc.subject.por.fl_str_mv Manutenção
Manutenção corretiva
Manutenção Preventiva
Segurança Contra Incêndio em Edifícios
ANPC
SCIE
Plano de Segurança Interno
Edifícios
Maintenance
Corrective Maintenance
Preventive Maintenance
Fire Safety in Buildings
Internal Security Plan
Buildings
topic Manutenção
Manutenção corretiva
Manutenção Preventiva
Segurança Contra Incêndio em Edifícios
ANPC
SCIE
Plano de Segurança Interno
Edifícios
Maintenance
Corrective Maintenance
Preventive Maintenance
Fire Safety in Buildings
Internal Security Plan
Buildings
description Nos dias de hoje a Segurança contra Incêndios em Edifícios não pode ser negligenciada pelos gestores dos edifícios, tanto na manutenção dos equipamentos como na implementação de medidas de autoproteção. Esta temática encontra-se regulamentada, através do Decreto Lei nº 220/2008 alterado pelo Decreto Lei nº 224/2015 e pela Portaria 1532/2008 de 29 de Dezembro -Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RT-SCIE). Este estudo pretende avaliar o estado da manutenção dos equipamentos de segurança, com destaque para os equipamentos de proteção contra incêndios nos edifícios de organizações Portuguesas. Foi adotada uma metodologia quantitativa, através da realização de um questionário, enviado por email à população alvo, tendo ido obtido 79 respostas, maioritariamente de organizações do setor privado (79.7%). O setor público representou 13.9% e o terceiro setor 6.3% das respostas. Os serviços são o setor de atividade com maior representação (46%), seguido da indústria (33 e a amostra é constituída essencialmente por organizações com que contam entre 50 a 250 colaboradores (35.4%) e mais de 250 colaboradores (34.2%). As pequenas (11 a 60 colaboradores) e micro (menos de 10 colaboradores) representam 12.7% e 17.77% da amostra respetivamente. Cerca de 43% dos respondentes recorrem a serviços de manutenção mistos, isto é, interna e externa, 31.6% realizam a manutenção geral através de serviços de manutenção externa, sendo que 25.3% recorrem a uma equipa interna. Para o caso de serviços de proteção contra incêndios, as organizações recorrem maioritariamente a Empresas Externas inscritas na ANPC (54.4%) ou a outras Empresas Externas (28.8%), sendo que 15.2% recorrem a serviços de manutenção mistos e só 2.5% recorrem equipas Internas. Estes resultados indicam que no caso específico dos equipamentos de segurança contra incêndios, as organizações recorrem com mais frequência a Empresas Externas (e menos a equipas Internas), do que no caso da manutenção em geral. Do estudo realizado conclui-se para a população respondente, esta temática é importante para todos os elementos internos e externos da organização, sendo que mais de dois terços já apresentam as medidas de autoproteção aprovadas. Demonstrou-se que há uma sensibilização para o tema, em concreto a importância de se realizar manutenção preventiva dos equipamentos e assegurar o correto funcionamento dos equipamentos. A população encontra-se sensibilizada de que estes dois aspetos são relevantes e são uma fonte de investimento social, financeiro e laboral que permitem retornos a curto, medio e longo prazo. Contudo ainda existem aspetos a melhorar tais como; a manutenção externa ser realizada unicamente por empresas inscritas na Autoridade Nacional de Proteção Civil; assegurar a manutenção na totalidade dos elementos fonte de manutenção da área da segurança contra incêndios em edifícios; melhorar os conhecimentos quanto aos procedimentos de manutenção nesta área; as organizações terem elementos específicos com conhecimentos técnicos de gestão, manutenção na área de SCIE nos seus quadros, sobretudo em grandes organizações. Apesar de 57% referirem que as Medidas de Autoproteção se encontram implementadas, ainda existem aspetos essenciais a considerar, tais como a manutenção e as inspeções regulares que se verificou que ainda não estão devidamente sedimentados. Não obstante as limitações inerentes à investigação por questionário, esta investigação contribui para colmatar as lacunas de conhecimento sobre o estado da arte da segurança e proteção contra incêndios em edifícios e fornece indicações úteis para a melhoria de políticas e práticas que potenciem melhores condições de segurança para as pessoas, meio ambiente e sociedade em geral. Como sugestões de trabalho futuro haverá que procurar aumentar a representatividade da amostra, conseguir um maior envolvimento de todas as partes interessadas e testar mais hipóteses de investigação.
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018
2018-01-01T00:00:00Z
2019-07-02T14:52:58Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10400.22/14217
TID:202167003
url http://hdl.handle.net/10400.22/14217
identifier_str_mv TID:202167003
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799131432296120320