Crescimento de cultivares de Ipomoea batatas oriundas de rebentos produzidas de forma convencional e in vitro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Câmara, Francisco A.A.
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Grangeiro, Leilson C., Dombroski, Jeferson L.D., Freitas, Rômulo M.O., Freitas, Francisco C.L., Negreiros, Maria Z.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.19084/RCA15019
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento e desempenho agronómico de cultivares de batata-doce oriundas de rebentos produzidos de forma convencional e in vitro. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 2, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram da combinação de cinco cultivares de batata-doce (‘ESAM 1’, ‘ESAM 2’, ‘ESAM 3’, ‘Branca do Rio de Janeiro’ e ‘Califórnia’) e duas formas de propagação (convencional e in vitro). Para a análise de crescimento foram colhidas amostras de plantas aos 40, 60, 80, 100 e 120 dias após a plantação, das quais foram determinadas a massa seca de raiz tuberosa, total e área foliar. Foram calculados os índices fisiológicos: taxa de crescimento absoluto e relativo, índice de área foliar e taxa de assimilação líquida. Foi verificada interação significativa entre cultivares, formas de propagação e épocas para todas as variáveis. Os maiores valores de área foliar foram observados nas plantas oriundas de cultura de tecidos. A cultivar ‘ESAM 2’ produziu uma maior quantidade de massa seca total, taxa de crescimento absoluto e massa seca de raízes tuberosas.
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