As Virtudes e Defeitos do Mercado como Mecanismo de Alocação de Recursos na Economia
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.26537/rebules.v0i22.1016 |
Resumo: | Para responder a essa questão, devemos voltar no tempo, até o século XVI, quando os mercantilistas achavam que a maneira mais importante para enriquecer um país era a obtenção de metais preciosos, ou seja, ouro e prata. Mas esse pensamento mostrou aos economistas, que para comprar o metal precioso havia a necessidade de recursos e que para a obtenção desses recursos era preciso exportar e que para exportar era necessário produzir. |
id |
RCAP_e967a6e7e213b92a526b5bf2cfbf170e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:oai.parc.ipp.pt:article/1016 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
As Virtudes e Defeitos do Mercado como Mecanismo de Alocação de Recursos na EconomiaAs Virtudes e Defeitos do Mercado como Mecanismo de Alocação de Recursos na EconomiaPara responder a essa questão, devemos voltar no tempo, até o século XVI, quando os mercantilistas achavam que a maneira mais importante para enriquecer um país era a obtenção de metais preciosos, ou seja, ouro e prata. Mas esse pensamento mostrou aos economistas, que para comprar o metal precioso havia a necessidade de recursos e que para a obtenção desses recursos era preciso exportar e que para exportar era necessário produzir.Para responder a essa questão, devemos voltar no tempo, até o século XVI, quando os mercantilistas achavam que a maneira mais importante para enriquecer um país era a obtenção de metais preciosos, ou seja, ouro e prata. Mas esse pensamento mostrou aos economistas, que para comprar o metal precioso havia a necessidade de recursos e que para a obtenção desses recursos era preciso exportar e que para exportar era necessário produzir.CEOS.PP / School of Accounting and Administration of Porto, Polytechnic of Porto2013-07-25info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.26537/rebules.v0i22.1016https://doi.org/10.26537/rebules.v0i22.1016Journal of Business and Legal Sciences / Revista de Ciências Empresariais e Jurídicas; No. 22 (2013): Revista de Ciências Empresariais e Jurídicas / Review of Business and Legal Sciences; 107- 111Revista de Ciências Empresariais e Jurídicas / Journal of Business and Legal Sciences; Núm. 22 (2013): Revista de Ciências Empresariais e Jurídicas / Review of Business and Legal Sciences; 107- 111Revista de Ciências Empresariais e Jurídicas / Journal of Business and Legal Sciences; N.º 22 (2013): Revista de Ciências Empresariais e Jurídicas / Review of Business and Legal Sciences; 107- 1111646-102910.26537/rcej.v0i22reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://parc.ipp.pt/index.php/rebules/article/view/1016https://parc.ipp.pt/index.php/rebules/article/view/1016/491Copyright (c) 2017 Review of Business and Legal Sciencesinfo:eu-repo/semantics/openAccessVelloso, Renato Ribeiro2024-02-07T10:04:21Zoai:oai.parc.ipp.pt:article/1016Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:57:02.802642Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
As Virtudes e Defeitos do Mercado como Mecanismo de Alocação de Recursos na Economia As Virtudes e Defeitos do Mercado como Mecanismo de Alocação de Recursos na Economia |
title |
As Virtudes e Defeitos do Mercado como Mecanismo de Alocação de Recursos na Economia |
spellingShingle |
As Virtudes e Defeitos do Mercado como Mecanismo de Alocação de Recursos na Economia Velloso, Renato Ribeiro |
title_short |
As Virtudes e Defeitos do Mercado como Mecanismo de Alocação de Recursos na Economia |
title_full |
As Virtudes e Defeitos do Mercado como Mecanismo de Alocação de Recursos na Economia |
title_fullStr |
As Virtudes e Defeitos do Mercado como Mecanismo de Alocação de Recursos na Economia |
title_full_unstemmed |
As Virtudes e Defeitos do Mercado como Mecanismo de Alocação de Recursos na Economia |
title_sort |
As Virtudes e Defeitos do Mercado como Mecanismo de Alocação de Recursos na Economia |
author |
Velloso, Renato Ribeiro |
author_facet |
Velloso, Renato Ribeiro |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Velloso, Renato Ribeiro |
description |
Para responder a essa questão, devemos voltar no tempo, até o século XVI, quando os mercantilistas achavam que a maneira mais importante para enriquecer um país era a obtenção de metais preciosos, ou seja, ouro e prata. Mas esse pensamento mostrou aos economistas, que para comprar o metal precioso havia a necessidade de recursos e que para a obtenção desses recursos era preciso exportar e que para exportar era necessário produzir. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013-07-25 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://doi.org/10.26537/rebules.v0i22.1016 https://doi.org/10.26537/rebules.v0i22.1016 |
url |
https://doi.org/10.26537/rebules.v0i22.1016 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://parc.ipp.pt/index.php/rebules/article/view/1016 https://parc.ipp.pt/index.php/rebules/article/view/1016/491 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2017 Review of Business and Legal Sciences info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2017 Review of Business and Legal Sciences |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
CEOS.PP / School of Accounting and Administration of Porto, Polytechnic of Porto |
publisher.none.fl_str_mv |
CEOS.PP / School of Accounting and Administration of Porto, Polytechnic of Porto |
dc.source.none.fl_str_mv |
Journal of Business and Legal Sciences / Revista de Ciências Empresariais e Jurídicas; No. 22 (2013): Revista de Ciências Empresariais e Jurídicas / Review of Business and Legal Sciences; 107- 111 Revista de Ciências Empresariais e Jurídicas / Journal of Business and Legal Sciences; Núm. 22 (2013): Revista de Ciências Empresariais e Jurídicas / Review of Business and Legal Sciences; 107- 111 Revista de Ciências Empresariais e Jurídicas / Journal of Business and Legal Sciences; N.º 22 (2013): Revista de Ciências Empresariais e Jurídicas / Review of Business and Legal Sciences; 107- 111 1646-1029 10.26537/rcej.v0i22 reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799130438742048768 |