Avaliação de autocompaixão e aspectos emocionais em universitários da área da saúde
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , |
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Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862023000200620 |
Resumo: | Resumo Devido as adaptações necessárias após o ingresso ao curso superior, os universitários geralmente deparam-se com alguns sintomas de ansiedade, depressão e estresse, que podem ser minimizados através da autocompaixão. O presente estudo objetivou avaliar esses sintomas em universitários da área da saúde, relacionando-os com o índice de autocompaixão. Foi realizado um estudo transversal de abordagem quantitativa após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. Para a coleta de dados foi utilizada a plataforma REDCap com instrumentos validados (DASS-21 e Escala de Autocompaixão) e questões sociodemográficas, contando com a participação de 121 universitários da área da saúde de uma universidade pública. Predominaram participantes do sexo feminino (67,7%), residentes da região metropolitana (95,8%) e com histórico de acompanhamento psicológico (57,8%). Foi observado que à medida que aumentam os níveis de estresse, ansiedade e depressão, também diminuem os índices de autocompaixão. Este estudo contribui para uma melhor compreensão da relação destes constructos. |
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Avaliação de autocompaixão e aspectos emocionais em universitários da área da saúdeUniversidadessaúde mentalcompaixãoResumo Devido as adaptações necessárias após o ingresso ao curso superior, os universitários geralmente deparam-se com alguns sintomas de ansiedade, depressão e estresse, que podem ser minimizados através da autocompaixão. O presente estudo objetivou avaliar esses sintomas em universitários da área da saúde, relacionando-os com o índice de autocompaixão. Foi realizado um estudo transversal de abordagem quantitativa após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. Para a coleta de dados foi utilizada a plataforma REDCap com instrumentos validados (DASS-21 e Escala de Autocompaixão) e questões sociodemográficas, contando com a participação de 121 universitários da área da saúde de uma universidade pública. Predominaram participantes do sexo feminino (67,7%), residentes da região metropolitana (95,8%) e com histórico de acompanhamento psicológico (57,8%). Foi observado que à medida que aumentam os níveis de estresse, ansiedade e depressão, também diminuem os índices de autocompaixão. Este estudo contribui para uma melhor compreensão da relação destes constructos.Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde2023-08-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862023000200620Psicologia, Saúde & Doenças v.24 n.2 2023reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862023000200620Ballejos,KellenReppold,CarolineCalvetti,PrislaOliveira,Mônica deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:16:29Zoai:scielo:S1645-00862023000200620Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:25:29.144557Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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